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'Sim, assentámos de lh'o não dizer a uma nem a outra até que tivessemos certeza da tua melhora. Hoje porêm vais ve-las. E eu... 'Tu! 'Eu não tenho aqui mais nada que fazer. 'Georgina! 'Carlos! 'Tu ja me não amas? 'Não. Seguiu-se um silencio torvo e abafado como o da calma que precede as grandes tempestades.

O tio Silvestre Ruivo me offereceu dois centos por esta casa, com a condição de me deixar morrer n'ella. Vende-se a casa, ficas tu sem ella, mas onde quer se vive. Para soldado não vais, Belchior. Dás o dinheiro aos governos, como fazem os filhos dos lavradores ricos, e estás livre.

Eu te disse, que Marilia he tua: Tu fazes do meu dito tanta conta, Que vais acreditar, o que te ensina Velha mulher tonta. Humilde lhe respondo: quem debaixo Do açoite da Fortuna afflito geme, Nas mesmas coisas, que são brinquedos, Se agoirão males, teme.

Eu quero ouvir a tua voz a todo o instante. E depois, como sabes, o berço das creanças costuma ser pequenino, e tu vais ser mãe. A nossa nova casa será pois o berço de nosso filho. Escolho o laranjal. O vento que passar agitando as folhas embalará o berço... Queres? Se quero! Construida a casa ao centro do laranjal, entrava a felicidade pelas janellas com os murmurios e os olôres de fóra.

Uma hora! exclamou Pedro, cujas ventas se dilataram, e cujo olhar faiscou. A hora da Bolsa! Vamos, Pedro Toucard! em campo, meu velho! Vais aventurar-te sobre um terreno movediço... Prova a essa súcia de imbecis que lhe és superior no artigo inteligência. Um momento, senhor, disse André; rogo-lhe que me explique... Coisa nenhuma, neste momento!... Aonde vai a correr?

Vamos, D. Magdalena de Vilhena, lembrae-vos de quem sois e de quem vindes, senhora... e não me tires, querida mulher, com vans chymeras de crianças, a tranquillidade do espirito e a fôrça do coração, que as preciso inteiras n'esta hora. *Magdalena*. Pois que vais tu fazer?

Então o Silveira, entre lisonjeado e surprêso, com uma doçura cantante na expressão aproximou-se. Ó Luísa! A minha querida amiguita tambêm por aqui?... Como vais tu? Por única resposta, ela teve um breve sorriso de êxtase a encrespar-lhe os lábios, e logo, còrando ligeiramente, baixou os olhos. O Silveira tornou: Que bôa idéa tiveste! Mas que fazes assim? porque não entras?

Que me importa!... Vamos, não sejas mau disse timidamente, confusa por ser ella a primeira a pedir, envergonhada de si, mas o pensamento queimado ainda por aquella ideia ultima que a assaltava; e tirando-lhe o chapeu, n'uma moue engraçada, o corpo quebrando-se n'uma gentileza voluptuosa, a sorrir-se: Não te deixo ir, tira as luvas, sim, vais logo...

E se elle fosse procurar outra! oh, não, que ideia. N'este momento o Alberto preparava-se para sahir; mas não veiu como de costume poisar-lhe um beijo na testa. Até logo disse bruscamente. Levantou-se, embargou-lhe a passagem. Tu onde vais? A ti que te importa?

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