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Atualizado: 7 de julho de 2025
Virgem, virgem, mal pensavas, Quando triste suspiravas, E num gemido enviavas Longo e doloroso adeus; Virgem, virgem, mal pensavas Que eras um anjo de Deus. Março de 1849. Na noite em que cedeu o producto do seu beneficio a favor de um asylo de infancia desvallida. Canta oh! canta alma inspirada, Que jámais na tua vida Tiveste a fronte cingida Dos loiros que hoje vais ter.
Consigo, sim? Se Deus quiser, meu filho, havemos de ir. E ainda antes, has-de ir para o quintal brincar com os manos. Sabes que a tua árvore, a magnólia, já está cheia de flores muito brancas? Ó mamã, mamã, deixe-ma ver, pediu êle erguendo a cabeça de repente. Mas vais apanhar frio, meu filhinho. Amanhã, amanhã, agora não.
Leva sempre prompta a tua melhor espingarda, e desconfia de tudo no mato, porque vais viver muitos dias entre feras. Toma cautela sôbre tudo com os bùfalos do Ninda, no caminho has de ver sepulturas de gente morta por elles, e mesmo de brancos. Eu sou teu amigo, porque não me fizeste mal, e deste-me pòlvora e missangas, por isso te previno."
'Sim, assentámos de lh'o não dizer a uma nem a outra até que tivessemos certeza da tua melhora. Hoje porêm vais ve-las. E eu... 'Tu! 'Eu não tenho aqui mais nada que fazer. 'Georgina! 'Carlos! 'Tu ja me não amas? 'Não. Seguiu-se um silencio torvo e abafado como o da calma que precede as grandes tempestades.
Vais talvez dizer-me que são esses mares a revolverem-se noite e dia á roda dos continentes, esses mares cujas gottas são lettras, cujas vagas são syllabas, cujos bramidos são palavras, que dizem existe Deos! Vais talvez dizer-me que são as montanhas e os promontorios erguidos como braços da terra apontando para o firmamento!
Traidor! bradou o principe. Mentes! O braço de D. Pedro quebra e rompe todas as portas. Vais ver!... Villão! ajuntou fallando ao villico. Solta as mãos e a boca a essa donzella. Ninguem se mova! Sueiro Lopes, conta bem os grãos de areia da tua ampulheta.
Vais hoje dar a mão de esposa a teu primo Ballhazar, minha filha.
A quem o vais perguntar? Lá verei. Não verás nada; não acharás ninguem que t'o diga. Não se espera um rei á porta de uma amante. Os reis não entram nem sahem pelas portas, nem pelas janellas, nem pelas trapeiras das amantes.
E olha que, na realidade, tanto eu como Júlia te temos estranhado... Para que hei de esconder-te a nossa surprêsa? Tolices... E podes crer que não falto... Mas mais tarde. Ainda tenho prisões. Hei de ver... Não hás de ver nada. Quero saber o dia, a semana, ou então o motivo dessas hesitações... Bem! Por todo êste mês, contem comigo... Para onde vais? A Carlos Alberto, fazer umas encomendas.
E fitando fixamente os olhos negros da Rosária, disse-lhe assim: Mas olha o que prometeste... Inda vais feita no que disseste? «Ora que lhe custava a ela! Já que as ovelhas tinham andado juntas todo o santo dia, que mais era que dormissem no mesmo curral, essa noite?» E o mais, ó Rosária? perguntou de novo com interesse. A pequena ficou perplexa.
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