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Atualizado: 15 de julho de 2025
Neste conflicto, encontraram-se os nossos olhos. Fanny fez-se escarlate, quiz fugir, tornou para mim, e cahiu de joelhos, exclamando: «Se soubesses quanto eu me abomino! Eu queria arrancar o coração deste corpo. O meu coração está puro. Vêr-te, ouvir-te, sentir-te ao meu lado, bastára-me sempre. Por isso mesmo que te amo, é que tu és o unico ente, mais que homem para mim. Tu és neste mundo o meu amor unico.
Alli, bem juntos, ao cahir da tarde, De mãos trocadas a fallar de amor, Quero, ao contar-te mil segredos d'alma, Ver-te nas faces virginal pudôr.
2 Dentre eles um, que traz encomendado O mortífero engano, assim dizia: "Capitão valeroso, que cortado Tens de Neptuno o reino e salsa via, O Rei que manda esta ilha, alvoroçado Da vinda tua, tem tanta alegria, Que não deseja mais que agasalhar-te, Ver-te, e do necessário reformar-te.
'Eu sei? oito, quinze dias talvez, talvez mais. 'E a minha pobre avó, coitadinha! a morrer de saudades... 'Consola-a tu, Joanninha: dize-lhe que tiveste novas minhas, que estou bom, que me não falta nada, que tenho esperanças de vos ver muito cedo. 'E eu... eu posso, eu heide ver-te todos os dias: não, Carlos? 'Ámanhan é sexta-feira...
Os pensamentos vãos, que o vento leve: O suspirar em vão tambem ao vento; Hum esperar á calma, á chuva, á neve, E nunca poder ver-te hum só momento; Tormento he, que somente a ti se deve. E se póde inda haver maior tormento, Quem te vio, e se vê de ti ausente, Muito mais passará mais levemente.
Cabe-lhes bem o papel degradante que desempenham aqui, e nem é de estranhar o conceito que formam das intenções dos outros de que julgam pelas suas. O que lamento é vêr-te associado a esta empreza, Mauricio, porque, faço justiça ao teu caracter, deve repugnar-te intimamente o passo que déste.
Voltei tempo depois: O sol raiava, Sorria a primavera, e ostentava O agreste breijo a perfumada flôr. E ao ver-te, novamente, ó doce amante, Disse a teus pés cahido e murmurante: Bemdicta a naturesa e o teu amor! Eternamente fria, inamovibel, Materia alevantada á luz da vida, Não sei se me será doce guarida, Se para mim será um impossivel.
Quantas vezes porém ao ver-te, ó rosa, Nas agruras da terra, eu te contemplo Com viva compaixão! Tão facilmente Se evapora o perfume de teu seio, Se perde o viço de teu meigo rosto! Caes subito no chão pallida e triste! E porque? porque o sopro envenenado Do mundo te crestou. Alheia ao crime,
Aconselhar-te-ia de outra forma, e decerto não estarias aqui. Agora não tem remedio! Continuavam a olhar para fóra. Admira-me não avistar o pae. Não deve ter muita vontade de ver-te, nem suppõe que terás grande gosto em o encontrar disse a freira com amargura. O mal que elle me tem feito! murmurou Maria. Conheço muito bem o senhor meu primo! Era outro que tal o senhor meu pae, Deus lhe perdôe.
N'esta vida de combates que levo, para a independencia da nossa Patria ser firmada, esperando a morte como consequencia da lucta, e então... morreria sem vêr-te. Foi o teu amor pela Patria lusitana que me fez pensar em ti e levou a amar-te como a alma d'ella.
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