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Atualizado: 21 de junho de 2025
Assim gemia o magnânimo Ulisses,
A Deusa sorriu, com sublime paciência. E com palavras aladas, que fugiam na aragem: Oh Ulisses, tu és claramente o mais interesseiro dos homens! E tambêm o mais desconfiado, pois que supões que uma Deusa negaria os presentes devidos
O facundo Ulisses acariciou a barba rude. Depois, erguendo o braço, como costumava na Assembleia dos Reis,
No silêncio, embebido de calor afável, eram duma harmonia mais embaladora os murmúrios de arroios e fontes, o arrulhar das pombas voando dos ciprestes aos plátanos, e o lento rolar e quebrar da onda mansa sôbre a areia macia. E nesta inefável paz e beleza imortal, o subtil Ulisses, com os olhos perdidos nas águas lustrosas, amargamente gemia, revolvendo o queixume do seu coração...
5 "Ulisses é o que faz a santa casa A Deusa, que lhe dá língua facunda; Que, se lá na Ásia Tróia insigne abrasa, Cá na Europa Lisboa ingente funda." "Quem será estoutro cá, que o campo arrasa De mortos, com presença furibunda? Grandes batalhas tem desbaratadas, Que as águias nas bandeiras tem pintadas." 6 Assim o Gentio diz.
24 "Isto fazem os Reis quando embebidos Nüa aparência branda que os contenta Dão os prémios, de Aiace merecidos, À língua vã de Ulisses, fraudulenta. Mas vingo-me: que os bens mal repartidos Por quem só doces sombras apresenta, Se não os dão a sábios cavaleiros, Dão-os logo a avarentos lisonjeiros.
Ulisses recuou, com um brado magnífico: Oh Deusa, o irreparável e supremo mal está na tua perfeição! E, através da vaga, fugiu, trepou sôfregamente
Tam rico e belo era o vaso de oiro que a derradeira Ninfa sustentava no ombro, que Ulisses deteve a Ninfa, arrebatou o vaso, o sopesou, o mirou, e gritou, com soberbo riso estridente: Na verdade, êste oiro é bom!
Crês tu que tanto Eneias e o facundo Ulisses pelo inundo se estendessem? Ousou algum a ver do mar profundo, Por mais versos que dele se escrevessem, Do que eu vi, a poder de esforço e de arte, E do que ainda hei de ver, a oitava parte?
O divino Ulisses retirou lenta e sombriamente a cabeça da rosada carícia dos dedos divinos: Mas jura... Oh Deusa, jura, para que ao meu peito desça, como onda de leite, a saborosa confiança!
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