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Atualizado: 17 de maio de 2025
E a sua companheira? e os filhos? e seus paes? Esses, foram vendidos tambem, e cada um a seu senhor. Tristissimo era o negocio da escravidão! Reagiu o negro, quando o quizeram separar dos seus, e quando tambem os separavam d'elle. Teve, então, saudades da sua patria, terriveis, sem duvida, porque eram, ao mesmo tempo, saudades da sua liberdade.
E eu vos digo, almas em chaga, Ó almas tristes sangrando: Andarei sempre Em constante bebedeira! Grande vida! Ter o vinho por amante E a morte por companheira! Foi n'uma tarde de Julho. Conversávamos a mêdo, Receios de trahir Um tristissimo segrêdo. Sim, duvidávamos ambos: Elle não sabia bem Que o amava loucamente Como nunca amei ninguem.
A seis de Fevereiro de 1452 nasceu em Lisboa, no paço d'Alcaçoba, D. Joanna de Portugal. A nova do nascimento foi alegre e enthusiasticamente celebrada, a ponto da recordação do tristissimo drama de Alfarrobeira ser quasi que totalmente deslembrada.
D'esta unanime indifferença pelos direitos de governos e camaras nasce um tristissimo resultado.
«E d'isto me pesa; que este livro abrangerá um tristissimo caso que me fez invelhecer annos na hora em que o vi. Que profanação, se o riso me antepozer os fantasmas irritados das almas insepultas! «Creio que, ao fechar d'algumas sepulturas, se abrem livros de proveitoso doutrinamento ao de e cima d'ellas. «Mas quem procura ahi fontes de vida?
Podia lá adivinhar a que excesso de dedicação a conduzira a sua piedade por esse criminoso por amor, do qual era a unica consolação, no seu tristissimo estado physico! «Tinha-a muitas vezes ouvido dizer que o mundo está cheio de romances occultos, mais phantasticos na sua realidade palpitante do que todas as invenções dos livros.
A vista do pateo foi reproduzida no volume antecedente a este. Pag. 36, lin. 22 *Maria Telles* Julgava Castilho, com muitos seus contemporaneos, que o tristissimo caso do assassinio da infeliz D. Maria Telles se tinha dado no casarão velho, ou Torre, junto ao Arco de Almedina. Era engano; sabe-se hoje que não foi ahi. Pag. 37, lin. 14 *A educanda*
E por elle, a um brado de Tructesindo, tropeou a cavalgada. Mas já o crepusculo tristissimo descia e sempre o caminho se estirava, agreste, soturno, infindavel, entre os cerros de urze e rocha, sem uma cabana, um muro, uma sebe, rasto de rez ou homem.
Não se sente em Portugal que as nossas máguas e as nossas alegrias fazem pulsar, para lá do Atlantico, milhões de peitos e tremer milhões de labios em que as primeiras palavras balbuciadas o foram na lingua commum? Triste, tristissimo estado da nossa alma, vergonhosa condição da nossa intelligencia!
Partirá comvosco, porque é vosso irmão, A laranja, o mundo, que lá tem na mão... Dormi, dormi, sem dor, sem penas... Dormi, dormi!... E em vossos leitos florescentes, De rosas brancas e assucenas, Caiam dormentes, Caiam exanimes, trementes, Graças do baptismo do luar alvissimo! Beijos do noivado do luar purissimo! Lagrimas da morte do luar tristissimo!
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