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Para se trabalhar bem n'este genero uma das coisas mais necessarias é saber desenho. Que afinal para se pintar bem o que é preciso é desenhar muito e bem. D. Luiza Almedina, n.^o 302. Retrato de sua irmã Ilda. N'este trabalho ha varios defeitos, saltando porém á vista a differença da côr entre o rosto, e o pescoço e collo, que muito prejudica o effeito do quadro. D. Beatriz Alto Mearim, n.^o 303.

O phantasma das primeiras noites do laranjal de Almedina, era agora uma verdadeira donzella, vivente como eu, incontestavel como eu, que me falava, que me respondia em voz humana, a quem eu apertava e beijava com fogo a mão elastica e macia.

Para proteger a arte nacional, que nem tem escolas, nem mestres, nem discipulos, nem modelos, nem livros, nem coisa nenhuma, além do snr. conde de Almedina, e a qual a camara, ao cabo de vinte annos de esquecimento ou de desdem, se lembra de patrocinar afinal com 5 contos extraordinarios!

Um agrupamento de lyrios e mimosas, os lyrios bastante densos, n'um demasiado ajuntamento, que parece esmagarem-se uns aos outros. D. Luisa Almedina, n.^o 5 Uns cravos sem cheiro, desconsolados... Tem n'esta exposição um quadro O abat-jour japonez, que é verdadeiramente uma japonesice de caixa de chá.

Muitas torres, numerosos trons batiam os muros e levantavam os sitiadores á altura das ameias. A albarran caíu por fim, entulhou-se a cisterna. As fontes dos pateos ajardinados de Chelb deixaram de correr, e a sede veiu auxiliar as machinas e as armas dos christãos. Os musulmanos, fortificados na almedina, resistiam, comtudo. O cerco entrava desde esse momento n'uma phase nova.

Pois bem: Era ali, n'aquella casa, ainda hoje lembrada do nosso nome, n'aquelle espaçoso e singular edificio, encostado, de uma parte á vertente de Subripas, de outra ao Arco moirisco de Almedina; dominando o rio convisinho e a margem ulterior, e dominado pelo castello de templarios, theatro do tragico fim de Maria Telles; era ali, n'aquella estancia, de aspecto meio senhoril, meio claustral, com seu pateo espaçoso, e escadarias de pedra, suas enormes laranjeiras enclausuradas, suas varandas ajardinadas, seus erguidos miradoiros; era ali, ali, para onde eu tantas vezes me recolho em espirito, ainda agora, a escutar os descendentes dos rouxinoes que festejavam, como nós, a Lapa dos poetas; ali, ali era, que os dias e as noites se nos devolviam, ao meu inseparavel e a mim, nas leituras amenas, nas conversações mais amenas ainda, com os bons engenhos juvenis, que a tão hospedeiro retiro nos acudiam de boa mente.

Não fizeram caso dos argumentos, e levaram para os Jeronymos uns ossos quaesquer. Consulte-se o consciencioso livro do illustrado sr. Padre Sebastião de Almeida Viegas A verdade acerca dos ossos de Luiz de Camões. Pag. 36, lin. 7 *Palacio do Arco de Almedina* A casa do Arco de Almedina, em Coimbra, ainda hoje é denominada dos Castilhos pela ter habitado esta familia muitos annos.

A vista do pateo foi reproduzida no volume antecedente a este. Pag. 36, lin. 22 *Maria Telles* Julgava Castilho, com muitos seus contemporaneos, que o tristissimo caso do assassinio da infeliz D. Maria Telles se tinha dado no casarão velho, ou Torre, junto ao Arco de Almedina. Era engano; sabe-se hoje que não foi ahi. Pag. 37, lin. 14 *A educanda*

Silves, collocada n'uma eminencia e defendida por fortes muralhas, em cujo recinto, no coração da cidade, se erguia a almedina ou alkassba, estava ligada a uma torre albarran por uma couraça. A torre defendia uma vasta cisterna que dava agua á cidade: conquistal-a seria, portanto, o preludio do cerco.

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