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Atualizado: 31 de maio de 2025


Por mais combinações que fiz com as grosas de allegorias de que dispunha, por mais embrechados de figuras que os canones de Quintiliano me liberalisassem, não atinei com uma evasiva consentanea com a minha cathegoria de philaucioso casquilho em redingotes do Catarro e lettras amenas.

Eterno visionario, E adorador do Sol... Creio que no Calvario Cantaste, rouxinol! Foste-te, ó luz das solidões amenas! Ó grandes olhos tristes, ideaes! Partiste, casta pomba d'alvas pennas, Em procura dos lucidos pombaes! Tu estás hoje entre as hervas e as poeiras, Ou cheia de celestes claridades! Ó doce irmã das rolas companheiras! Por ti ouço chorar as larangeiras!

Eu que vou pelo mundo imaginando Visões sobre visões, sempre illusorias: Comprazo-me em vos vêr de quando em quando, Fórmas aereas, sombras transitorias!... Vós que nas tardes e manhãs amenas, Passando como timidas deidades, Deixaes os ceus juncados d'açucenas, D'alvos jasmins e rôxas saudades;

Não, cumes glaciaes, tão outros, tão remotos dos sitios que eu amava, e em que esperei morrer; não, no silvestre seio vosso, nem de amenas ficções apascentar-me posso, nem menos as posso esquecer. ¡Valor! ¡valor! ¿Quem do futuro sondou jamais o abysmo escuro? ¡Apenas chego e murmuro! ¿O de que tremo acaso sei?

Deolinda deleitava-se a remirar a prata das ondas espumantes, ou, enlevada em leituras amenas, passava as tardes na tolda, em quanto não chegavam os seus amores mais queridos, as estrellas do céo e as phosphorescencias do mar.

Eram agora os seus taboleiros gentis; logo apoz as varzeas amenas e graciosas; e por fim as matas seculares que vestiam as serras como a ararroia verde do guerreiro tabajara.

Não, cumes glaciaes, tão outros, tão remotos dos sitios que eu amava, e em que esperei morrer; não, no silvestre seio vosso, nem de amenas ficções apascentar-me posso, nem menos as posso esquecer. ¡Valor! ¡valor! ¿Quem do futuro sondou jamais o abysmo escuro? ¡Apenas chego e murmuro! ¿O de que tremo acaso sei?

Deus compensa-lhe as horas de labor insano com instantes de suprema ventura, passados, sem preoccupação de espirito, no dôce convivio da familia reunida em volta da lareira nas noites amenas do outomno.

Nasce a luz do luar dos derradeiros, Êrmos, soturnos pincaros sósinhos... Andam sombras no ar e murmurinhos E vagidos de luz... e os Pegureiros Descem, cantando, a encosta dos outeiros... Tangendo amenas frautas amorosas, Seus vultos, no crepusculo, desmaiam E assim como os seus canticos, se espraiam Em ondas de emoção.

As chaves d'esse como relicario das suas mais gratas recordações, tinha-as ao alcance da mão; a distancia não era grande, as tardes corriam amenas e no campo ninguem estranharia a uma rapariga um passeio d'aquelles. A ideia ganhou vulto e Bertha resolveu realisal-a.

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