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Atualizado: 14 de junho de 2025


Veio, digo, ésta reacção nas ideas das gentes; e a capella da Senhora da Victoria sôbre o arco, não sei tambem como nem porquê, foi desafforada, e restituida ao culto popular. Subimos a ver a capella por dentro: é um rifacimento ridiculo e miseravel, sem nenhuma da solemnidade do antigo, nem elegancia moderna alguma. Desappontou-me tristemente.

Ainda nem sequer me deu um beijo! queixava-se ela, prendendo as mãos nas mãos de Frederico... Bons dias! Êle beijou-a, sorrindo tristemente, e notou a delicadeza de Branca, que não ousara tratá-lo por tu. Abraçando-o, suspirava. Estás triste? inquiriu Frederico. Estou. E, no entanto, nunca nenhum outro homem me tratou com tanta bondade... Então, como se explica essa tristeza?

«Nunca me ha de esquecer a cara de piedade que fez a bolsa de um empregado publico, a quem o acaso collocára junto de mim. Era uma bolsinha de , tão magra, tão magra, tão escorrida que mettia . Uns pobres meios tostões escondiam-se envergonhados no fundo, e alvejavam tristemente, aborrecidos da sua solidão. A pobre bolsa olhou para mim com uma certa inveja, e não me dirigiu palavra.

Diante d'esse genio assombroso que para o mundo se chama Georges Sand, eu não indago as fraquezas que macularam tristemente uma parte da vida intima da mulher que tinha por nome de familia Aurora Dudevant.

O Conde olhou tristemente para as janellas das casas dos lavradores alegremente illuminadas pelo fogo vivo das lareiras, e, estremecendo de frio dentro da velha sobrecasaca parda, levantou-se, tocou uma campainha e, mettendo as mãos nas algibeiras, começou passeando pela sala.

Dei um murro no parapeito da janella e fechei-a desesperado. A nuvem negra, para provar que o bexigoso não era tolo de todo, deixou cahir como prologo de maior chuveiro, uns poucos de grossos pingos de agua, que vieram bater tristemente nos vidros da janella. Accendi o velho candieiro de azeite e recostei-me n'uma poltrona de oleado, onde dei largas aos merencorios pensamentos.

Essa lagryma acceita: é quanto póde Do desterro enviar-te um pobre filho. No silencio da noite, em sólo estranho, Patria minha gentil, em ti pensando, Para os astros de Deus olhei: fulgiam, Neste céu achatado, tristemente Com luz mortiça e pallida, não ricos De inspiração e amor, quaes refulgem.

E o peor mal é d'elle, que condemna a sua alma ás penas eternas. O tio José da Alameda limpou duas lagrimas que lhe rolavam pelas faces; e, meneando tristemente e com desalento a cabeça encanecida, e pondo as mãos num gesto de supplica, levantou os olhos para o ceu, exclamando com amargura: Meu Deus!

O velhinho todo tremulo, a cabeça muito branca; uma nevoa humida no olhar, sem forças quasi para dar um passo, murmurou tristemente: Nenhum, meus caros senhores... Supponho que houve engano da justiça... E si lhe dessem liberdade agora?... De que me servia? Mal me tenho em e não sei de minha mulher e de meus filhos, Estou muito velho, preciso morrer descansado aqui mesmo na prisão.

E sel-o-has sempre, Vicente. Sempre que o seja... por pouco tempo será respondeu o velho, sorrindo tristemente. Que dizes?... Mas... que tens tu, Vicente? Que sentes? Tio Vicente!... exclamaram tambem Augusto, o morgado das Perdizes, e outros mais. A physionomia do herbanario transtornára-se assustadoramente; parecia luctar energicamente para falar ainda, mas a voz embargava-se-lhe na garganta.

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