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Atualizado: 24 de junho de 2025
Antonio da Cruz appareceu instantes depois. Era robusto, largo de hombros e de peitos, mas esbelto. Trigueiro, e queimado do sol, as suas feições lembravam o typo arabe. Os beiços grossos sorriam com franqueza, e, apezar de muito rasgada, tinha graça na bôcca, mesmo quando descubria os trinta e dois dentes alvos e agudos, como os do felpudo molosso, que saltava em volta d'elle.
Pois n'este sítio, que era de sequeiro, Todo o genero ardente resistia, E, á larguissima luz do Meio-dia, Tomava um tom opalico e trigueiro! Sim! Europa do Norte, o que suppões Dos vergeis que abastecem teus banquetes, Quando ás dockas, com fructas, os paquetes Chegam antes das tuas estações?! Oh!
Mas podem reparar; nós sós... Deixa, está tam bom... Não, não. E Luísa arrastou-o brandamente para a loja do ourives. Estava apenas um caixeiro, trigueiro, de cabelo hirsuto. Macário disse-lhe: Queria ver aneis. Com pedras disse Luísa e o mais bonito. Sim, com pedras disse Macário. Ametista, granada. Emfim, o melhor.
Estas tres especies de Assucar, se distinguem com os nomes de fino, ou redondo, batido, e mascavado; este ultimo he ainda subdividido em diversos mascavados, segundo, que he mais, ou menos trigueiro.
Com huma raspa se tira desta fôrma o Assucar embranquecido, e quando vai ficando trigueiro, sobre este mais escuro se lança novo lodo; raspa-se outra vez, e torna-se a lançar mais lodo, e assim até ficar o Assucar desta fórma todo branco.
Ó meu amigo Mar, meu companheiro De infancia! dos meus tempos de collegio, Quando p'ra vir nadar como um poveiro Eu gazeava á lição do mestre-regio! Recordas-te de mim, do Anto trigueiro? Ó mar protege-o! Que tua mão oceanica me ajude, Leva-me sempre pelo bom caminho, Não me faltes nas horas de afflicção. Dá-me talento e paz, dá-me saude, Que um dia eu possa emfim, poeta velhinho!
A areia é doce como se fosse Vergel macio para noivar... E dorme o Rio... praia deserta... Cuidado! Alerta! que a Lua espreita, Nunca se deita, sempre a rondar. Passarinho trigueiro, Olha a estrella do boieiro Que nunca dorme no ceu, A ver se do seu rebanho Alguma rêz se perdeu... Olha o Rio! é côr d'estanho Como um espelho a brilhar;
E a boa senhora estava pensando sériamente em mandar a Amor pelo padre Brito quando uma tarde, ao fim do jantar, inesperadamente, o senhor parocho appareceu! Vinha magnifico, trigueiro do sol e do ar do mar, de casaco novo e botins de verniz.
Depois de mil voltas avistou uma grande carruagem, uma especie de casa ambulante, tendo janellas com taboinhas: o homem trigueiro deu uma grande pancada na porta, e disse algumas palavras na lingua particular dos Ciganos; depois, com uma mão de ferro, agarrou o pequeno francez, e levantou-o: um rapaz abriu a porta fazendo chacota, e Adalberto achou-se no meio de um corredor estreito, que dava communicação para miseraveis compartimentos... a que chamavam quartos.
Em casal de serras arde o castanheiro, Lampada de pobres a fazer serão; De redor do grande, festival braseiro, A velhinha, o velho, o lavrador trigueiro, A mulher, os filhos, o bichano e o cão. Queima-se o gigante, rude centenario, Que jamais os astros hão-de ver florir... E do seu cadaver o esplendor mortuario Faz d'essa choupana quasi que um sacrario Com uma alma d'oiro dentro d'ella a rir!...
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