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Atualizado: 12 de junho de 2025
Está bem, não faltará quem compre estas ricas maçãs. Mas por ser tão bonita, quero dar-lhe uma.» Obrigada, não posso acceitar.» Imagina que está envenenada. Olhe, eu vou comer um pedaço. Ah! que boa que é! Nunca provei nada assim. Ao pronunciar estas palavras, a traidora mordia no lado da maçã, que não estava envenenado. Branca deixou-se tentar, levou á boca o outro pedaço, e caiu fulminada.
Haleva, minha Haleva, De susto eu titubeio: Tu imagina o meio De as victimas salvar. Miseras! Só nos resta, Em festa sanguinosa, Sob a traidora rosa O aspide esconder. Que importa a pobre escrava De susto e de amor trema? Embora chore e gema, Cumpre-lhe obedecer. Sólta o suave canto Captivo rouxinol, Quando o nascente sol Derrama seu fulgor;
Sabeis, que soffro a impiedade De vã fortuna traidora; Mudai pois de heroicidade; Vinde pleitear agora A cauza da humanidade; Por vós tirar não podeis Penas, que a alma me abafárão; Mas ante o Throno valeis; E se o Sceptro vos fiárão, Que vos negarão os Reis? Reger-lhe os vastos Estados, Ir dar-lhe hum novo esplendor, São feitos famigerados; Mas inda o será maior Ir pedir por desgraçados,
Acordei do meu sonho, e depois d'elle Tenho visto o demonio algumas vezes; Não menos vezes a traidora Julia; Porem Lelia, a gentil graciosa virgem, A predilecta noiva da minh'alma, Essa apenas em sonhos me apparece! Maio de 1862. Desherdados no berço de heranças, Desvalidos dos braços de mãe, Quem nos cérca o viver de esperanças, Nos educa, nos veste, e mantem?
Do desprezo, e d'affronta eu me esquecêra, Se hum riso, se hum sinal de amor me déra. Tudo, tudo por ella perderia: Sem gado, sem choupana ficaria: Sujeitar-me-hia pelos seus amores A viver das esmolas dos Pastores: Pois sem logralla, tudo me he penoso, E logrando-a, sou pobre; mas ditoso. Se amas com tanto extremo a huma traidora, Que mais fizeras, se fiel te fôra?
Cheio de vida ainda, idyllico, ideal, Talvez lamente o amor, na sua jarra d'agua! Mysteriosa flor! que caprixosa magoa O virá a pender na haste virginal?! Talvez lamente o Sol a luz vermelha viva? O sol que vae morrer o bello agonisante! Talvez que chore a lua a lua pensativa! Que lhe venha lavar a alvura soluçante! Quem foi a branca mão olympica, divina, A mão macia, ideal traidora que o colheu?
Porém tu, fragil ser, ensanguentada Terás de vêr cair essa cabeça. Vai, traidora mulher; sobre a tua alma Pese o remorso da desgraça d'elle! Vai-te, adeus, e se podes, contemplando Este exemplo fatal, ter vida ainda, Gosa d'ella, que livre t'a concedo!»
Longe, longe de mim, ímpias tyrannas, Ide viver com féras deshumanas: Em fim, parto a morrer: Adeos, Pastora, Adeos, ímpia: Adeos, falsa: Adeos, traidora.
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