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Atualizado: 31 de maio de 2025
Distrahiu-se d'este penoso estado por uma outra preocupação que, livrando-o do feio bicho, lhe fez novas perplexidades. Ouvia a alguns passos a bulha de alguem que trabalhava em madeira. Assimilhava-se a um marceneiro que quizesse fazer um buraco n'uma porta.
Assim como este rei Dom Pedro era amador de trigosa justiça n'aquelles que achado era que o mereciam, assim trabalhava que os feitos civeis não fossem prolongados, guardando a cada um seu direito cumpridamente.
Era a primeira causa ignorar-se ao certo quaes paizes e quaes habitantes existiam para além do cabo Bojador, visto que nada de verdadeiro se podéra averiguar da fallada viagem de S. Brandão, no seculo VI; e porque nenhum outro principe trabalhava n'isto, se decidíra a fazel-o o sr. D. Henrique, por honra de Deus e del-rei.
Trabalhava na difficil execução d'essa traça, quando a escuna Guerra-voador chegou ao Rio de Janeiro com a nova de que o principe regente saíra de Portugal para estabelecer a côrte n'aquelle porto. Foi o escravo quem primeiro levou esta nova ao carcere. Francisco Salter apertou a mão do negro e disse: Seremos ambos livres, meu amigo.
Á ilharga d'esta escrivaninha havia outra em que trabalhava um homem de barba e cabello preto: era o antigo caixeiro do estabelecimento, Pedro de Sousa. Em frente d'esta escrivaninha havia ainda outra, em que um rapaz, de bigode, parecia tomar notas. Era o Francisco, o segundo caixeiro da casa.
A pezar seu a marqueza sentia-se attrahida para Ronquerolle porque o republicano fallava e trabalhava com a facilidade d'um genio, porque era novo, porque caminhava para a gloria, porque era verdadeiramente o filho das suas obras, porque nada devia ao dinheiro, á lisonja e á intriga.
Maria Peregrina trabalhava no quarto, segundo o costume áquella hora, quatro da tarde, escrevendo vagarosamente, quando vieram annunciar-lhe a visita dum português. Desceu ao salão, intrigada. Quem seria o português? Teve a maior das surprêsas! A um canto do salão, discreto, attento á decoração das paredes, dando voltas ao chapeu, de roda de palmo, estava o procurador.
«Muito obrigada. Assim ella quizesse!... Bem se fazia um defumadoiro que a livrasse daquelle enguiço. Assim continuaram em conversa larga, cheia de combinações e reticencias, que muito as interessava, emquanto a Terezinha dentro de casa trabalhava na teia branca, que parecia sempre a mesma, eterna como as suas máguas.
Não estejamos a sujar-nos mais do que o estamos já!... Assumirei a responsabilidade de tudo. Fui, eu, visto que consenti, que teci toda esta vilissima... intrigalha. A mamã estava na fé de que trabalhava com o sentido em me tornar feliz, sequer ao menos tem desculpa: eu, nenhuma! Que vaes tu dizer, Zina! Bem me dizia o coração que me estava ainda guardado mais este desgosto!
E, ao mesmo tempo cigarra e abelha, trabalhava cantando uma bella canção d'amor e de gloria, que já emballára muitos berços, e que podia sensibilisar uma alma innocente, sem lhe perturbar a limpidez. N'uma tarde de verão, estava ella sentada á porta de casa fiando linho, á hora em que as estrellas começam a apparecer, uma a uma no firmamento.
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