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Atualizado: 24 de junho de 2025


Queriamos vêr se as classes populares preferiam como pensam alguns o vinho tinto das barreiras ao Château-Laffitte e ao Rheno; queriamos fazer a experiencia e dar-lhes o Château-Laffitte e o vinho do Rheno pelo preço do vinho d'Argenteuil.

A flor e as folhas em pós servem para a dôr do baço e do figado tomando-as em vinho e mel. As folhas e flores da mesma herva fervidas em vinho tinto e bebido faz muito bem á dôr de tripas, tira a cobiça e a dezinteria.

Entre as fiações no regimen da grande industria fabril, e a tecelagem d'esta especie, no regimen da pequena industria domestica ou quasi, existe uma classe que, comprando o fio tinto, ou mandando-o tingir, o entrega aos tecelões, pagando-lhes á semana a mão de obra, por tabellas convencionaes de preços.

Tomem duas duzias de folhas de hera, outras tantas de sabugo e outros tantos grãos de pimenta, e ponham tudo a ferver em vinho bem tinto e velho com um pouco de sal, e depois de ferver bem, tirado do fogo, tomarão bochechos de vinho quente, fazendo-se tres ou quatro vezes, se tirará a dor sem falta. Segredo 93Para fazer espirrar por baixo e por cima a quantos estiverem em uma casa

João Rodrigues de , ainda moço n'aquelle tempo, tinha uma bella irmã, abbadessa do mosteiro benedicino de Rio Tinto chamada Aldonsa Rodrigues. Martim Chichorro queria muito á gentil prelada, e não resguardava da censura os seus amores adulterinos com a esposa do Senhor. Na vespera da batalha perguntaram-lhe os fidalgos namorados da ala de Mem Rodrigues que promessa era a d'elle.

O principe em silencio lh'o concede: «Tu bem sabes que a morte não receio; Tinto em sangue mil vezes nas batalhas Me viste ao lado teu, onde mais forte, Mais travado e mortal, era o combate. Então deves lembrar-te que esta espada, Que ha pouco os teus escravos me arrancaram, Derramára mais sangue do que em breve Fará correr a mão do teu carrasco. Deste-me a vida; arrancas-m'a; que importa?

Accommodaram-se á «mesa dos envergonhados», entre dois tabiques de pinho fechados por uma cortina de chita. O tio Osorio, que apreciava Gustavo, «moço instruido e de pouca troça», veio elle mesmo trazer a garrafa do tinto e as azeitonas; e limpando os copos ao avental enxovalhado: Então que ha de novo pela capital, snr. Gustavo? Como vai por aquillo?

Porque Nosso Senhor Jesus Christo, quando pela primeira vez consagrou, fel-o com vinho branco. E a razão é muito simples: é porque na Judéa n'esse tempo, como é notorio, não se fabricava vinho tinto... Repita-me a senhora a aletria, faça favor. Então, a proposito do vinho e da limpeza das galhetas, o padre Amaro queixou-se do Bento sacristão.

Adoravam as cintas encarnadas E as côres, como os pretos do sertáo! E tinham, sem que a lei a tal obrigue, A educação vistosa das viagens! Uns por terra partiam e estalagens, Outros, aos montes, no convez d'um brigue! um havia, triste e sem fallar Que arrastava a maior misantropia, E, roxo como um figado, bebia O vinho tinto que eu mandava dar! Pobre da minha geração exangue De ricos!

Emende a menina, mugiu o conego de dedo em riste para Amelia. Ella recusou-se, com um risinho. Como não era sacristão, não sabia... Emende o senhor parocho! Amaro galhofou. Se era erro ser tinto, então devia ser branco... E porquê? Amaro ouvira dizer que era o costume em Roma. E porque? continuava o conego, pedante e roncão. Não sabia.

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