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Atualizado: 15 de julho de 2025


Dez vezes que tenhamos lido o Dante, ao chegarmos á descripção da torre de Ugolino erriçam-se-nos sempre os cabellos. Mas Lorvão é uma torre de Ugolino.

Dissera eu não serem elementos de felicidade que nos faltavam; mas o querer dos que podem tirar d'elles materia de muito bem. Temos a ideia e temos os meios; tenhamos tambem a vontade, e para todo o mal se deparará remedio. Um pequeno alvitre quero eu lembrar que, com ser pequeno e de pouco custo, talvez não deixe de gerar bom fructo. Ideia d'um grande francez e grande amigo do povo, Mr.

Temos sido muito descuidados na formação de museus archeologicos, e é uma vergonha que não tenhamos um unico estabelecimento d'este genero, digno de ser exposto aos olhos dos estrangeiros illustrados que visitam o nosso paiz. E maior vergonha é que não exista, podendo e devendo existir, independentemente do recurso ás excavacões muito dispendiosas.

Esse tal jazerá eternamente. Sejamos nós mesmos. Tenhamos esse valor, e tudo se tornará possivel. Antes de tudo, convém crermos em nós mesmos, no passado como no presente. Crêr em si não é adorar-se. Podemos ter essa crença, sem santificarmos por isso os nossos vicios, sem nos illudirmos sobre as nossas miserias antigas e modernas, sem nos endurecermos na nossa ignorancia e confusão.

De certo que não. Debalde se diz que nos devemos sujeitar ás leis da maioria; assignando a constituição, ainda que tenhamos sido vencidos; mas isto será bem dito quando se trata de negocio particular em que qualquer deputado emitte seu parecer; mas não quando deputações inteiras do Brasil têm feito suas representações e têm pedido as cousas necessarias e uteis ás provincias a quem pertencem, isto é bem differente, e a lei da maioria não póde achar aqui cabimento algum.

Mas que pena que não tenhamos d'elle a historia d'aquelle «grande desvayro» dos amores de Ignez de Castro e que a gentil figura nos apareça apenas como uma obsessão cruel do extraordinario monarcha que procurara distrahir-se um pouco nos braços de Theresa Lourenço, a bemaventura mãe de Dom João I. Chronica do senhor rei D. Pedro I oitavo rei de Portugal

«Não devemos demorar muito tempo a nossa partida, e por isso, apenas tenhamos descançado das fadigas da viagem, que foi penosa e accidentada em extremo, sahiremos da ilha para Veneza, onde terás a gentileza de acompanhar-nos.

O que os factos nos dizem é que o brasileiro, de origem lusa ou exotica, tem o habito de consumir os productos da nossa terra. Esses productos possuem, por isso uma situação realmente privilegiada no mercado brasileiro. Tanto basta para que, na competencia com os outros povos, tenhamos como temos, de facto vantagens indiscutiveis.

E abriu por dentro a portinhola. Obrigado! accrescentou. Creia que o estimo. Mais tarde saberá quem sou. Permitta Deus que ambos tenhamos no applauso das nossas consciencias e no prazer que o cumprimento de um grande dever o derradeiro desenlace da scena a que assistiu. Restituo-lhe a mais completa liberdade. Adeus! Apertámo-nos a mão, eu saltei.

Que tenhamos no interior das nossas casas a maxima dignidade e o maximo respeito de nós mesmos e dos outros, para que o nosso exemplo levante ainda os que estão mais baixo. Que vivamos de modo que nunca receiemos o escarneo, ou a censura de alguem, para que sobre nós nunca possam exercer-se influencias funestas.

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