Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 11 de outubro de 2025


De fora ha muitos perigos A cuja lembrança temo, Em casa aqueles imigos Que eu mais que os de fora temo. E, mais que nunca, votava a sua attenção para os grandes modelos da litteratura classico italiana. Lia-os e relia os com admiração, não se cançando de os estudar e de procurar desvendar os mysterios de sua inspiração.

Vós Senhor, não vos ausentais da vossa creatura, se ella vos não lança fóra pelo peccado: eu como tantas vezes vos tenho lançado fóra da minha alma no tempo passado, temo, que me succeda esta desgraça para o futuro.

Por mim uma cousa temo: a loucura que um momento em minha vida me consinta a alegria horrivel de cuidar que ainda sou amada e feliz; ou a morte repentina que me arrebate a consolação unica que Deus concede aos grandes culpados: a liberdade de soffrer. Mas elle... O seu nome descoberto! o seu cadaver profanado! o seu segredo trahido!...

Esse enfado é muito pouco senhoril... Esta mão não mancha a sua pureza... Julia. Para mim tem o horror de mão que me feriu com um punhal... O senhor não tem dignidade nenhuma... Retire-se, que meu marido póde vêl-o. Jorge. Que veja... Eu não temo seu marido... Julia. Jorge.

As causas são bem apontadas e a comparação com as eras passadas não pode ser mais bem feita. Não me temo de Castela Donde guerra inda não soa, Mas temo me de Lisboa, Que o cheiro d'esta canela O reino nos despovoa, E que algum embique ou caia! O longe va, mao agouro Falar por aquela praia Na riqueza de Cambaia, Narsinga das torres de ouro.

Não! eu não temo que a morte me colha antes do tempo... Mas tenho um vago presentimento de que serei eu que hei-de ir ao encontro da morte... Ás vezes, para certos desgraçados como eu, a unica felicidade possivel n'este mundo existe na paz da sepultura! Jesus! que funebre vens hoje! Não tens dinheiro, aposto!

As vantagens e os encantos d'essa existencia feliz são deliciosamente expostos, salientando-se pela convicção que lhe imprime o poeta. Andando assi não me empecem Maos olhos nem mas palavras, Nem me temo se engafecem Entre nosoutros as cabras, Nem menos que o meu cabrito Me furte o vezinho e coma; Aqui, se paixão me toma, Posso cantar voz em grito,

Quão bem pareceria huma esperança Ja concedida a meu amor ardente, Não sempre huma mortal desconfiança! Se hum padecer por ti constantemente Pudesse ser reparo a quem mais te ama, Inda esperar pudera o ser contente. Mas eu temo que aquella immensa chama Com que a teu bello imperio me levaste, Te enfrie tanto a ti, qu'anto m'inflama.

Este filho herdou-lhe a indole; mas, aquecido ao sol de outra civilisação e mais cultivado que o pai, supura-lhe a peçonha na lingua. Não o temo a elle; mas devo acautelar-me dos facinorosos que acoita em sua casa, como se prevalecessem ao novo systema as antigas Honras dos paços senhoriaes.

Discreto amigo, amigo verdadeiro, Tu fostes dos humanos o primeiro, Que me soube vencer: eu que algum dia Nem a razão, nem Deoses conhecia, Hoje a razão abraço, os Deoses temo; Tu me fizeste hum novo Polyfemo. Convence-te a razão, porque és humano, Que a razão não doma o bruto insano. Oh grande, oh raro exemplo d'amizade! Oh coração, gerado de piedade!

Palavra Do Dia

fissa

Outros Procurando