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Atualizado: 11 de outubro de 2025
E, por não parar o extremo, d'estes o mais vil ladrão bebado, torpe e bufão é secretario supremo! Com que a vosso reino temo, senhor, grandes precipicios; pois não só vendem officios a inuteis, fracos judeus; mas vendem a honra de Deus e seus santos beneficios. Que muito! se, nos sagrados dormitorios de Enzobregas, provocou a acções bem cegas ao seu rancho e aos seus prelados!
«Se não podiam dar as certidões de maneira alguma para que foram dizer ao homem, que se queria as certidões escrevesse por baixo do nome a palavra soldado? «Não posso ser mais extenso; este é pago a tanto por linha; meu dinheiro é pouco, e temo que haja muitos outros infelizes nacionaes e estrangeiros, que precisem de meu auxilio.
Nem ambiciono, nem temo que as minhas opiniões, neste como em qualquer outro assumpto, sejam sabidas. Ao cabo da existencia, os applausos ou as censuras do mundo fazem mediocre impressão em quem está costumado a reflectir.
Quanto á belleza nada temo; a rainha sempre prevalecerá aos olhos de Néro; temo, sim, o seu fingido amor, a sua dissimulada meiguice; temo os ardis e a eloquencia de Seneca, a grita da plebe e o remorso do proprio Néro.
Considerar-me-hei feliz, se, com o que fiz, concorrer de alguma forma para o bem da patria. Não receio nem temo o castigo: o que fiz foi o principio de alguma cousa. Ficarei satisfeito, serei feliz, se a semente, fructificar. No entretanto, nada receio, além de que conto não cumprir a pena a que me condemnarem.»
Não póde tanto bem chegar tão cedo: Porque primeiro a vida acabará, Que se acabe tão aspero degredo. Mas essa triste morte que virá, S'em tão contrário estado me acabasse, Est'alma assi impaciente adonde irá? Que se ás portas Tartaricas chegasse, Temo que tanto mal por a memoria Nem ao passar do Lethe lhe passasse.
Tu destróes em parte o meu desgosto; Mas não consegues ver-me enchuto o rosto: Não: fazer que esta setta não me fira, Só póde o meu Pastor. Ah! Quem o víra! Só pódem os seus olhos engraçados Dar vista aos meus já cégos, e cançados. Mas temendo o rancor de Polyfemo, As proprias sombras dessas plantas temo. Do triste Polyfemo o rancor deixa: Tu foste a causa, e só de ti te queixa. GALAT
Porém assentados, sem o estarem ainda no que seria, disse D. Julio: Por certo, senhores, que estou tão enleado com uma coisa que vos quero dizer, que temo das razões e da edade faltar ao decoro que convém ao sujeito d'ellas; porque nos mancebos as palavras de mero louvor de uma mulher, ainda sendo mui compostas, parecem lascivas; e mais facil é de presumir um engano de affeição nos meus olhos, que de persuadir um espanto a entendimentos tão levantados como os vossos.
Naõ pode haver couza boa Aonde Habita o mal Francez, Temo o polho Portuguez Em poder de huma Leoa. Quando o Leaõ Hispanhol Vier quase a Portugal, Háde ser o nosso mal Querer luzir como o Sol. Quando a neve como braza Todas as plantas queimar, Dous quintos se haõ de ajuntar Sem haver jogo na caza. Em hum lugar mais ameno Cercados de mares groços, Vive por peccados nossos Quem se sustenta com feno.
Quanto mais ledo ja te estive vendo Aqui as mansas ondas esperando, Que por chegar a ti vinhão correndo, E da molhada areia despegando Com a candida mão roxas conchinhas, A fórma do teu pé nella deixando? Daquellas, de que tu mais gôsto tinhas, Muitas te trago aqui, postoque temo Que menos o terás por serem minhas.
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