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Atualizado: 2 de maio de 2025
Beijo na face Pede-se e dá-se: Dá? Que custa um beijo? Não tenha pejo: Vá! Um beijo é culpa Que se desculpa: Dá? A borboleta Beija a violeta: Vá! Um beijo é graça Que a mais não passa: Dá? Teme que a tente?
Se em além-mar ninguem teme a gente servil, não ha razão para o Reino se despojar de seus soldados com o fim de a conter.
Inſiste o Malabar em telo preſo, Senão manda chegar a terra a armada, Elle conſtante, & de yra nobre aceſo, Os ameaços ſeus nam teme nada: Que antes quer ſobre ſi tomar o peſo, De quanto mal a vil malicia ouſada Lhe andar armando, que por em ventura A frota de ſeu Rei, que tem ſegura.
A fera, que he mais fera, e o leão, Sempre acha outro leão, sempre outra fera, Em quem possa empregar huma affeição, Que o conversar no peito seu lhe gera: Tambem sabe sentir sua paixão, Tambem suspira, morre, desespera; Acena, salta, brada, ferve e geme; E não temendo a nada, a Amor só teme.
E eu receio que o pae da rapariga seja capaz de lh'as quebrar ambas. N'esse caso, encarrego-o de o reprehender; mas não lhe diga que eu o sei. Parece-me que lhe não fará grande abalo ainda que v. ex.ª o saiba. Seu filho não o teme, nem lhe reconhece direitos sobre a liberdade de subir e descer escadas de corda. Está enganado. Oxalá que sim.
Quaes embargos! exclamou Gastão rindo estrondosamente E se ella vencer? haverá embargos por parte do cavalheiro Zuzarte? Ninguem se importa com o meu destino. Quem sabe!... disse Felismina Tenho medo.... Que teme, minha senhora? perguntou Zuzarte com meiguice. Felismina sorriu e córou. Jogaram.
Levo commigo a confissão da sua ternura!... Ingrato! accudiu ella com meigo requebro. Era preciso que um instante de dor, mais poderoso que o pejo, lhe dissesse o que devia ter adivinhado!?... Não sabia que a ninguem, a mais ninguem... depois de meu pae, tenho a affeição... Porque não diz o amor!... Teme ver-me feliz?!... Pois sim!
Tirando as espadas e cruzando-as umas sobre outras. Contentes saudamos Os dias de guerra: Ser dignos da terra Da infancia juramos. O braço não treme!... O peito não teme!... Vão saindo, e ouve-se-lhes ainda fóra: O peito não teme!... Restam bem poucas horas: Salvos estaes infantes! Sabe um amor immenso Horas fazer de instantes. Que!? Ousarieis 'inda?... Nós ousaremos tudo! Não!
90 Insiste o Malabar em tê-lo preso, Se não manda chegar a terra a armada; Ele constante, e de ira nobre aceso, Os ameaços seus não teme nada; Que antes quer sobre si tomar o peso De quanto mal a vil malícia ousada Lhe andar armando, que pôr em ventura A frota de seu Rei, que tem segura.
Ve que ja teue o Indo ſojugado, E nunca lhe tirou Fortuna, ou caſo, Por vencedor da India ſer cantado, De quantos bebem a agoa de Parnaſo. Teme agora que ſeja ſepultado, Seu tam celebre nome, em negro vaſo, Dagoa do eſquecimento, ſe la chegão Os fortes Portugueſes, que nauegão,
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