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Atualizado: 23 de julho de 2025
O cavalleiro ja tínha cravado esporas no corsel, e começára a levantar o galope, quando lhe chegaram aos ouvidos estas palavras. Escutando-as, parou o cavallo de repente, e voltando rijo sobre Tello, sem baixar a vista sobre elle, disse-lhe rindo affrontosamente: Villão! Não has de ir queixoso, olha bem! No dia em que Silvana tecer de fios de ortigas, nascidas na sepultura do avô, duas camisas para mim, dou licença que se chame tua mulher.
O molde do romance, qual m'o havia revelado por mera casualidade aquelle arrojo de criança á tecer uma novella com os fios de uma ventura real; fui encontral-o fundido com a elegancia e belleza que jamais lhe poderia dar.
A Academia, associando-se a esta liturgia nacional em honra do poeta, poz-me na mão o cinzel, e prescreveu-me que n'um recanto d'este marmore, onde Portugal insculpe agora a sua e a gloria do cantor, eu deixe tambem gravado o nome do Camões. Fazer o elogio do Camões é tecer o panegyrico da patria. E é sempre grato a um portuguez o encomiar a Portugal.
Iſto dizendo yrado, & quaſi inſano, Sobre a terra Affricana deſcendeo, Onde vestindo a forma & geſto humano, Pera o Praſſo ſabido ſe moueo. E por milhor tecer o aſtuto engano, No geſto natural ſe conuerteo, Dum Mouro, em Moçambique conhecido, Velho, ſabio, & co Xeque muy valido.
77 Isto dizendo, irado e quase insano, Sobre a terra africana descendeu, Onde vestindo a forma e gesto humano, Para o Prasso sabido se moveu. E por melhor tecer o astuto engano, No gesto natural se converteu Dum Mouro, em Moçambique conhecido Velho, sábio, e co'o Xeque mui valido.
Isto dizendo irado e quasi insano N'esse Monte-mór fresco se desceu, Onde tomando a fórma e gesto humano, Para onde estava o Marques se moveu: E por melhor tecer o astuto engano, No gesto natural se converteu De Talha-manco muito seu valido, Um Taverneiro velho conhecido. Estando assi bebendo co'elle a horas Á sua falsidade accommodadas, Lhe diz como eram gentes roubadoras.
42 "Que gloriosas palmas tecer vejo Com que Vitória a fronte lhe coroa, Quando, sem sombra vã de medo ou pejo, Toma a ilha ilustríssima de Goa! Despois, obedecendo ao duro ensejo, A deixa, e ocasião espera boa Com que a torne a tomar, que esforço e arte Vencerão a Fortuna e o próprio Marte.
Horas inteiras, de intensíssimo contentamento, eram as que passava ao lado da rapariga, a tecer com ella o gracioso dibuxo da sua risonha existencia por vir, quando, a sós no copiar, de mãos entrelaçadas e o olhar perdido ao longe, nas aquosas sinuosidades esbatidas nas sombras do fundo, compraziam-se em acastellar illusões, n'umas inflorescencias de amplas phantasias admiraveis.
A capital em que elle vivia, era uma cidade alegre, principalmente pelo grande numero de estrangeiros que alli concorrião. Um dia chegárão áquella cidade dois impostores que se annunciárão como tecelões, dizendo que sabião tecer um panno como nunca se vira.
Oh sim! rude amador de antigos sonhos, Irei pedir aos tumulos dos velhos Religioso enthusiasmo, e canto novo Hei-de tecer, que os homens do futuro Entenderão; um canto escarnecido Pelos filhos dest' epocha mesquinha, Em que vim peregrino a ver o mundo. E chegar a meu termo, e reclinar-me Á branda sombra de cypreste amigo.
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