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Atualizado: 1 de junho de 2025


Passada pois a noite, veo o dia, Ramiro toma trajos de romeiro, Deyxada toda sua companhia, Sobindo se vay so pello outeyro, A Deos so quis levar por sua guia, E em sua fe firme, e muy inteiro, E fazendo o sinal da Cruz no peito Aos paços do Mouro foy direito.

Aquella cabeça não toma rumo! dizia Manoel Quentino Nem eu sei como por tanto tempo aturou o serviço do escriptorio! E olhe que foi bom e real serviço o que elle fez! Inda estou para saber como aquelle diabo de rapaz pôde em tão pouco tempo fazer o que a muitos leva annos! Mas então com que... esta manhã... Hein? Fugiu o passaro da gaiola? E de carruagem!

Viu-o bem? Reparou em como todo o seu corpo harmonioso d'atléta toma atitudes cançadas, como os seus olhos pareciam dissolver-se, ao olhar para a pequena Von Hameghen e a sua boca de labios finos e imberbes, se contraíam para o espasmo d'um beijo? Ha sete annos era o mesmo. Parece que para elle o mundo e os dias se conservam imoveis. Dir-se-hia que essa adolescencia se guarda no gelo.

Na vespera de voltar Simão para Braga, a Lena deu-lhe uma pequenina cruz de metal suspensa d'uma fita verde. Toma disse, ella, pondo-lhe a fita ao pescoço.

Da caza que resoa sem maneira Fere as aureas estrelas o alarido. Ja mais aparesêra em nosos dias De dezordems taõ funebre um teatro! Mas na Espoza infeliz que alma ferida Ja tinha desde muito, entaõ se acaba De cravar o punhal sangui-sedento. A fala se lhe toma, as cores perde, Suspira, desfalese, em fim desmaia.

O primeiro passo que o sova no seu governo, é escolher entre as suas amantes uma que apresenta como sua mulhér, a qual fica morando com elle, e toma o nome de Inácúlo, e o governo caseiro; as outras ficam vivendo no Lombe, mas fôra do recinto do règulo. No Bihé, como em tôda a Àfrica Austral, está estabelecida a polygamia.

Bate-me o luar na face, e o meu olhar Em lagrima saudosa se condensa... Vejo-a deante de mim, como suspensa Na sombra do ar. E em seu liquido seio de esplendor, Tua Imagem começa a alvorecer, Pois toma corpo e vida no meu sêr, Quando a beija, sorrindo, a minha dôr...

Deixa que viva a perfida calumnia, E forge o meu tormento: Com menos, meu Glauceste, Com menos me contento. Toma a lyra doirada, E toca hum pouco nella: Levanta a vóz celeste Em parte que te escute a minha bella; Enche todo o contorno de alegria; Não soffras, que o desgosto Affogue em pranto amargo O seu divino rosto.

Acabou-se huma cousa, faltão mil, De dinheiro não ha nem hum ceitil: Olha hum para o outro, as razões crescem; Os filhos nús, de fome desfalecem; que o Marido toma o desafôgo De se ir metter na casa que jogo.

Pois não toma o caldinho? disse ella com tristeza. Não posso, não tenho vontade, menina; será logo. Deixe-me sósinho algum tempo; , ; não passe o seu tempo ao d'um doente aborrecido. Não me quer aqui? irei, e voltarei quando v. s.^a chamar. Dissera isto Marianna com os olhos a reverem lagrimas.

Palavra Do Dia

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