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Atualizado: 19 de julho de 2025
O Silverio suspirava, enxugando sobre a escura calva um suor quasi d'angustia. Pobre Silverio!
Ainda nem sequer me deu um beijo! queixava-se ela, prendendo as mãos nas mãos de Frederico... Bons dias! Êle beijou-a, sorrindo tristemente, e notou a delicadeza de Branca, que não ousara tratá-lo por tu. Abraçando-o, suspirava. Estás triste? inquiriu Frederico. Estou. E, no entanto, nunca nenhum outro homem me tratou com tanta bondade... Então, como se explica essa tristeza?
«Entrada Aonia, deteve-se um pouco, e sentiu que elle chorava, e suspirava baixo, de maneira que como, naquello, se forçava a si mesmo. «Ella, para ver se poderia saber o porquê, que tudo desejava saber d'elle, deteve-se ainda mais; mas elle, com pensamentos muitos, que sobrevinham ao choro, mais o acrescentava do que o diminuia.
E a titi, sem comer, apertando as mãos, suspirava com devotissimo pasmo: Ai que santo! ai que santo ouvir estas coisas! Jesus! até dá uns gostinhos por dentro!... Eu sorria, humilde. E cada vez que a considerava de soslaio, ella me parecia outra Patrocinio das Neves. Os seus fundos oculos negros, que outr'ora reluziam tão asperamente, conservavam um contínuo embaciamento de ternura humida.
Afigurou-se-lhe conjurar todos os perigos, concertando o enlace de sua filha com o infante D. Affonso, e accedendo, a que Beltran de la Cueva renunciasse o mestrado de Samtiago, por que tanto suspirava o marquez de Vilhena.
Sentada ao lado de Pero da Covilhan sobre uma alcatifa preciosissima da Persia, disse-lhe, tomando-o pela cintura, e fitando-o enlevada: «Ha muito, que suspirava por ser vossa!... Como sou feliz!... Agora para sempre ficaremos unidos, como as pedras na parede, e os corações no amor de Christo!... A toutinegra não quer mais ao seu ninho, do que eu já quero á nossa casa!... Os teus braços, amor meu, são como os ramos do daro, que dão doce abrigo; e os teus olhos, os luzeiros do céo, em que vou viver!... Tu és o tronco do ulmeiro, e eu a vara da vide, que o buscava!... Amo-te muito!... muito!...»
Vestigios mal apagados d'aquelle tempo longinquo a cada passo lh'o relembravam; alli fôra o theatro dos seus brinquedos e jogos, além estava um objecto ao qual se prendia a reminiscencia de uma provação infantil, aquelle era o logar favorito de seu pae, acolá desenhava-lhe vagamente a sua recordação a imagem da mãe, que perdêra em criança, e dominada por esta influencia, Gabriella suspirava e conhecia que ainda não morrêra de todo em si o coração provinciano.
Não se sabia bem se suspirava com remorsos de estar mentindo ou porque, deitando as contas á sua vida, achasse que o mais prejudicado era elle... Tinha visto muita coisa, muita politica, muita patifaria. Nada que vinha de novo o surprehendia.
Não tirava os olhos d'elles e a agulha cahia-lhe da mão, a imaginação a pintar-lhe um quadro identico, em que ella tambem se baixaria para beijar a fronte pallida do seu marido, a Rosina traquinando com as suas bonecas a um canto do jardim. Como fôra infeliz!... e era preciso tão pouco para se ter a felicidade suspirava.
E batendo umas palmadinhas amigaveis em Ermelinda: Então como se dá a minha menina com o seu novo estado? Bem, D. Clementina, muito bem. Podera não; elle ha lá melhor vidinha! suspirava e depois quando se tem um marido novo, elegante... Oh, D. Clementina, eu passo a ter ciumes...
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