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Levava-me ao suicídio essa águia velha. A João de Barros O precoce Desde que o Emílio estava doente, todos os dias, ao anoitecer, se reuniam no seu quarto e assim ficavam algumas horas, numa intimidade meiga, como se dessa cabeça de precoce, ungida de sossêgo, dos seus olhos de adivinho, de um veludo grande e calmo, se exalasse paz, uma paz clara, em que tudo se perdoasse e se esquecesse.

Era Deus, era Deus êste luar... E que sossêgo agora, que sossêgo!... Até a bica do tanque se calara. Havia uma atmosfera de milagre, o seu sonho de mística era certo. Os seus pressentimentos não mentiram. Era um destino sagrado, o pequenino. Por isso Deus descera no luar: era êle, era êle, estava ali... Isto era bem verdade, era a verdade. Mas então o seu filho estava salvo!

Mas se não fôsse, o que pensaria Nuno? Que desastrada ideia tivera em deixar Lisboa, em não ter ido para o estrangeiro, para tôda a parte onde a vida lhe oferecesse um pouco de sossêgo! Para que voltara ao Pôrto? Recordava-se de haver lido em Dostoiewsky que os criminosos andam

E o confuso marmanjo, outra vez de braços ao alto, não fazia agora mais que recuar, recuar passivamente... desaparecer por fim na sombra, derreado, aturdido, cego e vagamente ameaçador, rugindo. Podia agora enfim o Silveira contemplar mais em sossêgo a curiosa figurinha que tinha ali assim a seu lado, retraída e tímida, tôda tremulante e magoada ainda da repelente luta de pouco.

Em Roma, nos tempos do Imperio fundado pelos Cesares, tão latitudinaria em assumptos religiosos, mesmo nos periodos das perseguições, as confrarias funerarias, em que se tinham transformado as pequenas colonias christãs, encontravam sossêgo e inteira liberdade de celebrar os ritos em seus cemeterios, as catacumbas, protegidas contra qualquer invasão pêlo respeito sagrado da propriedade que caracterisa a lei romana.

Depois a divina Elisa casou e continuou habitando a Parreira com o seu Tôrres Nogueira, no confôrto e sossêgo que gozara com o seu Matos Miranda. No meado do verão José Matias recolheu do Pôrto a Arroios, ao casarão do tio Garmilde, onde reocupou os seus antigos quartos, com as varandas para o jardim, florido de dálias que ninguêm tratava. Veio Agosto, como sempre em Lisboa silencioso e quente. Aos domingos José Matias jantava com D. Mafalda de Noronha, em Bemfica, solitariamente porque o Tôrres Nogueira não conhecia aquela venerada senhora da Quinta dos Cedros. A divina Elisa, com vestidos claros, passeava

E êle sustenta, como scetro, uma árvore que tem por flor a Ordem... As suas decisões, clementes ou crueis, resultam sempre em harmonia. Por isso o seu braço se torna terrífico aos peitos rebeldes. Pela tua pronta submissão serás filha estimada, e gozarás uma imortalidade repassada de sossêgo, sem intrigas e sem surpresas...

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