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Atualizado: 31 de maio de 2025
Escrevendo estas breves paginas á frente dos Sonetos de Anthero de Quental tenho a satisfação intima de cumprir o dever de tornar conhecida do publico a figura talvez mais caracteristica do mundo litterario portuguez, e decerto aquella sobre que a lenda mais tem trabalhado.
"Os escriptos do grande poeta das Odes modernas e do livro dos Sonetos, do eminente publicista das Causas da decadencia dos povos peninsulares, além do seu alto valor intrinseco, teem a realçar-lhes a valia estimativa o facto de serem infelizmente cada vez mais raros.
Carlos principiou como devia o seu ataque. Lembrado da chave com que Bernardes manda fechar os sonetos, applicou-a á abertura da prosa, e conheceu de prompto as vantagens de ser classico, quando convém. A velha, quando viu cahir no regaço duas libras, sentiu o que nunca sentira a mais carinhosa das mães, com dous filhinhos no collo.
Os Sonetos de Anthero produziram uma forte impressão, não só pela profundidade dos sentimentos como principalmente pela perfeição esmeradissima da fórma; porque os versos das Odes modernas, na expressão das paixões revolucionarias, eram pouco plasticos, e revelavam mais o philosopho do que o artista.
CAMÕES Sonetos. Póde o tempo esquecer, por largos annos, Os feitos d'um Heroe, acções d'um povo, Quando o tempo resolve em seus arcanos, O consagrar algum Heroe mais novo, Ou commentar cruezas de tyrannos, Pois cada tronco tem o seu renovo; Mas desse olvido ha de surgir, um dia, O tempo que esses feitos esquecia.
Diante deste desapparece toda a caterva de Sonetos que tem inundado Italia e Hespanha. Impossivel parece que com palavras tão vulgares se podesse pintar tão bella imagem, exprimir tal sentimento.
Durante tres annos Carlos tocou guitarra pelo Penedo da Saudade, encharcou-se de carrascão na tasca das Camêlas, publicou na Idéa sonetos asceticos, e amou desesperadamente a filha d'um ferrador de Lorvão.
Porto, Imprensa Portugueza, 1881. In-8.^o pequeno, de 32 pag. e 4 não numeradas. Contém 28 Sonetos colligidos por Joaquim de Araujo. Sonetos completos. Publicados por J. P. de Oliveira Martins. In-8.^o pequeno; 48 pag. de introducção por Oliveira Martins, e 126 de texto. Segunda edição. Porto, 1891. Accrescentada com a traducção allemã do Dr. Wilhelm Storck, e algumas versões italianas.
Por toda a parte jovens espinafres nos declaram em sonetos e odes, como acabam de dissecar as amantes, e deitar por terra as religiões e as sociedades. Sahem do collegio já desesperados, blasphemantes, com o fatal amor, as ambições e os cynismos dos caracteres opprimidos pelas ferocidades da vida social, que á nascença lhes houvesse esmigalhado os rompantes.
Porque nos Sonetos he eminente o nosso poeta; e para lhe obter a palma sôbre quantos neste genero de composição se tem exercido, bastaria, quando outros muitos não tivesse de igual belleza, só este, que he o 72: SONETO Quando de minhas mágoas a comprida Maginação os olhos me adormece, Em sonhos aquella alma me apparece, Que para mim foi sonho nesta vida.
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