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Atualizado: 7 de maio de 2025
Si, que tudo são enganos Em tudo quanto fallais. Não quero que me creais: Crede o tempo; que ha dous anos Que vos serve, e inda mais. Senhor, bem sei que m'engano; Mas a vós, como a irmão, Descubro este coração: Sabei que a Duriano Tenho sobeja affeição. Olhae que lhe não digais Isto que vos aqui digo. Senhora, mal me tratais: Inda que sou seu amigo, Sabei que vosso sou mais.
O pobre monarcha, bom, mas excessivamente brando e irresoluto, tinha sobeja razão de estar triste. A lua, que começava a subir, dava de chapa, através da janella oriental do aposento, no rosto de D. Fernando, como dous annos antes, quasi a essa hora, lhe allumiára tambem as faces demudadas de afflicção. Este logar, esta luz, e esta hora eram para elle fataes!
Que castellos no vento andas fazendo? Se me queres ver leda, não te veja Soltar essas palavras ociosas: Materia mais honesta nos sobeja. Dizendo assi, nascião-lhe outras rosas Naquellas proprias suas, sôbre a neve Das suas faces mais que o sol formosas. Destas quebras comigo algumas teve; Cujas fôrças amor quebrava logo N'outra conversação mais branda e leve.
A historia desta bemdicta nação no presente século lhe é fiadora sobeja disso, em todos os seus aspectos.
Se elle mais alto o dissera, Este pelote puzera: Que o seu eco lhe responda; Que su padre era de Ronda, Y su madre de Antequera, E quer cobrir o ceo co'huma joeira. Fraldas largas, grave aspeito, Para Senador Romano. Oh que grandissimo engano! Que Momo lhe abrisse o peito! Consciencia, que sobeja, Siso, com que o mundo reja, Mansidão outro que si; Mas que lobo está em ti, Metido em pelle de oveja!
Digo-lh'a livre de medo que m'a embarace. Em ultimo recurso, fujo de Portugal, e deixo-a. Irei onde me não conheçam, nem me denunciem á sua perseguição. Felizmente sou rico. Bom é que eu alguma vez conheça as vantagens de ser rico. O que é meu basta e sobeja. Posso ainda viver alguns annos tranquillos; em toda a parte hei de achar amigos. E amigas... atalhou ella.
Sobretudo, as suas viagens e a sua morte em Alfarrobeira, que tanta impressão causou pelas circumstancias cavalheirescas que a revestiram, despertariam, na imaginação popular, o sentimento do maravilhoso. D'aqui talvez o associarem-n'o á lenda. Mas Alvaro Vaz de Almada não precisa d'essa gloria, aliás duvidosa, porque sobeja gloria lhe adveio dos seus brilhantes feitos e singulares aventuras.
Poetas principiantes, Já estou em circo raso: Tambem Apollo he Cervantes, Tambem cria no Parnaso Seus cavalleiros andantes. Não vos chamo, ó sujo rancho, Que até os versos errais; Em tal sangue as mãos não mancho: Para vós, e outros que taes Sobeja a espada do Sancho.
Palavra Do Dia
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