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Atualizado: 3 de junho de 2025


Chama-se, simplesmente, Arthur Soares... O meu afilhado?!!... Deus não quiz que V. Exc.^a, snr.^a D. Maria da Gloria, calcasse aos pés as venerandas cinzas de seus avós, e matasse seu pae proximo do tumulo... O snr. Arthur Soares, não póde ser... seu marido, porque... morreu!...

Pasmado, absôrto no fulgor Divino, Repassado de atónito desmaio, Ant'o Solio do Eterno t'imagino: Acordas, e do Canto em novo ensaio Dos Athêos aviltando o desatino, Louvas hum Deos, e tremes do seu raio. Por J. A. Soares. Ao senhor João Pedro Maneschi, por occasião do incendio em que perdeo todos os seus bens.

Era aquella que o abbade Barbosa designa d'este modo na Bibliotheca Lusitana: «Carta que escreveu de Lisboa a Coimbra da entrada do bispo D. João Soares, em Lisboa, quando foi á raia pela princeza.

Os regeneradores estavam no poder, e o governador civil do Porto, Bento de Freitas Soares, que se me affeiçoára, dera-me uma carta de apresentação para o ministro do reino, Antonio Rodrigues Sampaio. Fui ao seu gabinete entregar a carta, e Sampaio recebeu-me immediatamente com a bonomia familiar que elle tinha para com toda a gente.

Conservaremos a ordem dos documentos, estabelecida no Livro Branco; por isso vamos transcrever o que segue, emquanto o governo brazileiro não replica á 3.ª nota consular: «Legação de Sua Magestade Fidelissima. Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1875. Ill.mo sr. Remetto a v. s.ª o incluso requerimento de Manuel Soares Pereira, a fim de que me imforme sobre a verdade do seu conteúdo.

A noite toda. São cinco horas e meia. Bem sabes que é meu costume levantar-me ás dez, quando durmo o somno do justo. Não dormi nada. Estive com Diogo Soares até ás onze, com o conde de Figueiró até á meia noite, com D. Luiz de Haro até á uma, com meu padrasto até ás duas, e d'ahi em diante commigo , e agora comtigo para te dizer o que vais ouvir...

A inauguração foi feita com grande solemnidade, vindo assistir a ella o fundador. Os primeiros alumnos admittidos foram treze, e o director José Vicente Soares, de Penafiel. Esta instituição acabou em 1842, chegando a ter nos ultimos annos quarenta alumnos.

Pouco depois, foi apresentado Arthur Soares a sua magestade, que logo o reconheceu: Felicito-me, snr. official, por ter chegado o tempo mais feliz, a que me referi em palacio quando tive de agradecer-lhe o modo nobre e attencioso com que se houve n'uma commissão delicada.

Calculadamente se affastava o mais que podia de Arthur Soares, sem deixar de notar as suas desapparições, e de as commentar mentalmente.

Não sei o que me adivinha o coração... A ausencia do meu illustre pae e do João Vidal, e o escrupulo do snr. Arthur Soares, em não querer pernoitar n'esta casa, são naturaes acontecimentos, bem o conheço, mas despertam-me uns certos receios que até hoje não conhecia em mim!...

Palavra Do Dia

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