Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 11 de junho de 2025
Como não vae, tio Simão? Dia de Natal e não ha-de ir? Isso tem lá logar!... Elle então contou-lhes o que tinha havido. Ora, adeus. O Fiel o mais que tem é nada!
MARTHA afastando-se logo com muito despeito: Ai! não pergunto! SIMÃO que de parte estivera rindo dos dois: Uma idéa, Que talvez seja bem dita: Vou fazer uma visita Ao José d'Arimathéa. Vem commigo. Pode ser Que tenhas n'este passeio O prompto e seguro meio Da tristeza espairecer. Dizes bem. Acceitas? Sim. Afinal é sempre o velho Quem dá o melhor conselho! ELEAZAR ás irmãs: Adeus!
O destino ha de cumprir-se... Seja o que o ceu quizer. Tinha Simão desapparecido nas trevas, quando Marianna accendeu a lampada do sanctuario, e ajoelhou orando com o fervor das lagrimas. Era uma hora, e estava Simão defronte do convento, contemplando uma a uma as janellas.
Desceu da cadêa ao embarque, ao lado de um meirinho, e seguido de Marianna, que vigiava os caixões da bagagem. O magistrado, fiel amigo de D. Rita Preciosa, foi a bordo da nau, e recommendou ao commandante que distinguisse o degredado Simão, consentindo-o na tolda, e sentando-o á sua mesa. Chamou Simão de parte, e deu-lhe um cartuxo de dinheiro em ouro, que sua mãe lhe enviava.
Emmassou depois as cartas, e cintou-as com fitas de sêda desenlaçadas de raminhos de flôres murchas, que Simão, dois annos antes, lhe atirára da sua janella ao quarto d'ella. As petalas das flôres soltas quasi todas se desfizeram, e Thereza, contemplando-as, disse: «Como a minha vida...» e chorou, beijando os calices desfolhados das primeiras que recebêra.
Engano o que? Se affirmo, se até juro Ter visto o Mestre e os dose companheiros. Tomaram pela horta do Simão, E em bréve hão de estar n'aquella casa. E approxima-se da casa do Leproso. Detem-se; prestando attenção, ouve a distancia o murmurio festivo do povo que, saúda com Hossannas! a chegada do Rabbi da Galiléa. Eu não te digo?... O povo já começa A correr ao encontro.
E vae para junto de Matheus, como para evitar maior explicação. ELEAZAR ao ouvido de Simão Pedra: Pareceu-me o contrario... SIMÃO PEDRA triste e confidencial:
Á testa de uma dusia de archeiros e familiares do Santo Officio com ascumas e espadas acode tumultuariamente o jesuita Simão Rodrigues, o qual, primeiro que o pagem aproveitasse ensejo de evasão, com arrogancia o intima a render-se por ordem de el-rei. Ao indio amarraram os pulsos com rijas cordas e violentamente o conduziram dos paços de Almeirim á residencia inquisitorial do Rocio.
Chegado a casa, subiu com o rapaz a uma sala do andar superior, fel-o despir a jaqueta e as calças, pegou n'um junco, e gritou-lhe pallido e tremulo de raiva: Ajoelhe-se, e peça perdão! Simão cahiu de joelhos no sobrado, e ergueu as mãos. Agora disse o ferragista vamos ao correctivo. E, com o junco vibrado com toda a força, principiou a vergastar as costas do rapaz.
Vê se podes segurar o ultimo fio da tua vida a uma esperança qualquer. Ver-nos-hemos n'um outro mundo, Simão? Terei eu merecido a Deus contemplar-te? Eu rezo, supplíco; mas desfalleço na fé, quando me lembram as ultimas agonias do teu martyrio. As minhas são suaves, quasi que as não sinto. Não deve custar a morte a quem tiver o coração tranquillo.
Palavra Do Dia
Outros Procurando