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Atualizado: 22 de julho de 2025


Estavamos alumiados com a luz das velas, porque não entrava na loja a luz do dia. Tinha-se cavado uma profunda cova. Sentia-se o cheiro humido e acre da terra revolvida. Dois dos individuos a que tenho chamado os mascarados, seguravam duas serpentinas em que ardiam dez velas côr de rosa.

Depois assistiu ao accender das serpentinas, á afinação dos instrumentos da orchestra, ao encher gradual da plateia, dos camarotes e das varandas, o que para elle constituia uma parte da divisão e não das menos curiosas. Aguava porém este inoffensivo prazer o cuidado que lhe estava dando a demora da familia Whitestone; temia que ella não chegasse ao principio da opera.

Mas, como não me julgo com competencia para divagações philosophicas sobre Arte, Dinheiro e Gosto, vou entrar no meu assumpto A Baixella Barahona da qual estão em exposição o Centro de meza, e as Duas serpentinas. São estes tres monumentos, deixem-me assim chamar-lhe, uma coisa phantastica.

Desde que o desembargador do paço Paulo Henrique Henriques de Miranda fallecera, os candelabros e serpentinas nunca mais illuminaram as salas luxuosamente estofadas com as alfaias dos Tavoras. A herdeira, porque vivia magoada e era , esquivou-se a receber as antigas relações de seu pae, e até dos proprios parentes se desonerou, não pagando visitas além das cerimoniosas.

Mas o meu amigo, numa ocasião que o José Matias parou em Coímbra, recolhendo do Pôrto, ceou com êle, no Paço do Conde! Até o Craveiro, que preparava as Ironias e Dores de Satan, para acirrar mais a briga entre a Escola Purista e a Escola Satânica, recitou aquele seu soneto, de tam fúnebre idealismo: Na jaula do meu peito, o coração... E ainda lembro o José Matias, com uma grande gravata de setim preto tufada entre o colete de linho branco, sem despegar os olhos das velas das serpentinas, sorrindo pálidamente

O nosso Theodorico ainda não nos disse qual era a sua ambição. Córei: e Paris logo rebrilhou ao fundo do meu desejo, com as suas serpentinas de ouro, as suas condessas primas dos Papas, as espumas do seu champagne fascinante, embriagante, e adormentando toda a dôr... Mas baixei os olhos; e affirmei que aspirava a rezar as minhas corôas, ao lado da titi, com proveito e com descanso... O dr.

Nunca a lingua portugueza adquiriu flexibilidade mais ondeante, energias mais dominadoras, graça mais sinuosa e mobil, ondulações mais serpentinas, rythmo mais harmonioso, poder mais intenso, vitalidade mais estranha.

Não era o bacalhau, o feijão ou a batata que lhes pudessem servir para a alimentação; eram serpentinas e máscaras de Carnaval que espatifavam, garrafas de Champanhe e de licores que não podiam beber, porque o seu paladar não está preparado para tais bebidas, eram botas de luxo, sapatos de luxo que não podiam calçar, enfim a exibição do crime, na sua forma mais hedionda.

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