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Atualizado: 21 de julho de 2025
João Eduardo voltou em pontas de pés á sala, sentou-se no mocho do piano: agora decerto, durante quatro ou cinco semanas. Amelia não tornaria a tocar... E uma melancolia amolleceu-o, vendo no dôce progresso do seu amor aquella brusca interrupção da morte e dos seus ceremoniaes.
Venceslau entrou na modestissima sobre-loja onde morava na calçada do Caldas; e Eduardo, recolhido aos confortos do seu gabinete no hotel-francez da rua de S. Paulo, sentou-se á banca da escrivaninha, e escreveu vinte e sete vezes a palavra Julia, inflorando as hastes do J e do l com recortes de muito ingenho.
Nada... Vamos nós á sala?... Julia. Já?!... Eu não vou já... Vai tu, se queres... Leocadia. Que é o que me querias dizer?... Disseste que entre ti e Jorge... Julia. Estava uma cadeira de vago... Alvaro vinha occupal-a, e eu ergui-me de repente, e occupei-a primeiro... Leocadia. E Alvaro... nem assim... Julia. Me comprehendeu... Sentou-se na immediata, e disse não sei que frioleira... Leocadia.
A um canto formado por duas casas, uma das quaes era mais saliente do que a outra, sentou-se ella, e, como poude, conchegou-se; metteu bem para dentro os pésinhos, mas ainda mais lhe arrefecêrão; e não ousava ir para casa por não ter vendido phosphoros, nem arranjado dinheiro.
Que diabo de teima por causa de um chapéo, que o marido usára ha tantos annos? Tambem o pae era exigente de mais... Vou ver a cara com que elle vem, pensou ella. Eram cinco e meia; não tardaria muito. Marianna foi á sala da frente espiou pela vidraça, prestou o ouvido ao bond, e nada. Sentou-se alli mesmo com o Ivanhoe nas palmas, querendo ler e não lendo nada.
Marianna seguiu-o com aquelle olhar quebrado e mavioso do jáo, quando o poeta desembarcava, segundo a ideia apaixonada do cantor de Camões. Encarou n'ella Simão, e disse ao commandante: E esta infeliz? Que o siga... respondeu o compassivo homem do mar, que cria em Deus. Simão recolheu-se ao beliche, e o commandante sentou-se em frente d'elle, e Marianna ficou no escuro da camera a chorar.
A porta da casa estava fechada; e elle, não podendo resistir á desolação do seu coração, sentou-se no tronco d'uma oliveira que estava estendido no pateo.
Fernando de Athaide, beijado e abraçado por todas, sentou-se extenuado, e murmurou: Devo esta felicidade a Corinna. Dê-me um outro abraço, minha prima Corinna: a si devo o que sou agora; a si é que toda esta familia deve a felicidade que eu posso dar-lhe. A mim?! disse Corinna. Como assim, primo Fernando? acudiu Mafalda a gente não sabe como é que Corinna deu causa a isto!...
Ella então sentou-se com violento impeto no leito, aconchegou do pescoço, que transpirava, a côlcha da cama, bebeu alguns tragos de agua, e balbuciou com anciosas suspensões: Casaram-me ha seis annos com este homem que me mata. Eu amava outro homem, que não teve coração nem honra que me salvasse de tamanho verdugo. Meu pae sacrificou-me, cuidando que me felicitava.
Tens aqui o coração d'um pae, doido d'amor por ti, para acolher as tuas mágoas, como tem acolhido sempre os teus sorrisos. Magdalena... Magdalena... Deixe-me descançar, papae... deixe-me serenar, e não se afflija....não? Então para que choras d'esse modo? Oh! exclamou ella, porque sou uma creança, papae!... E sentou-se, como para descançar d'uma grande fadiga. O seio arfava-lhe com violencia.
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