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Atualizado: 18 de julho de 2025
Que sendo assi, te digo Que não espero mais Nesta para mi sempre ingrata terra. Quem traz guerra comsigo Entre seus naturais, Não deve d'estranhar estranha guerra. ANZINO. Limiano, ja bem tenho entendido Quanto sentes meu mal; mas eu te digo Que o teu mal he de mi menos sentido. E, pois o dia ja passado temos, Vamos-nos mais chegando para o gado; E lá nas outras cousas fallaremos.
No amor das castelãs scismar entre as giestas Com medo que te acorde a bulha dos wagons! Eu sei talvez teu mal! A febre que hoje sentes Abraza a geração de lyrios ideaes Que passam, como tu, galantes e doentes, D'um amor desordenado ás cousas dissolventes, Ás vozes da guitarra e aos cantos sensuaes!...
Fizeram-me bem as tuas palavras, E se estás soffrendo a melancholia das saudades que sentes por mim, eu estou entre as nuvens da tristeza, d'esta ausencia, em que nos tem uma distancia tão curta. Passaste a noite scismando em mim; eu não repousei, pensando em ti. Lá havias de sentir no teu seio os echos do meu pensamento. Irei vêr-te quando podér, e crê que te amo, que te adoro muito, muitissimo.
Conheci, mal que te vi entre aquellas árvores, á luz das estrellas, conheci que era a ti so que eu tinha amado sempre, que para ti nascêra, que teu so devia ser, se eu ainda tivera coração que te dar, se a minha alma fosse capaz, fosse digna de junctar-se com essa alma d'anjo que em ti habita. Não é, Joanna; bem o ves, bem o sentes, como eu o sinto e o vejo.
São palavras... Não sentes o que dizes! Por que duvidas de mim? Porque tenho a certeza de que o teu coração não é sincero. Só te lembras de mim quando me estás fallando. Tambem isso são palavras, apenas. Nunca tiveste uma pequena lembrança que me désses, uma d'essas apreciaveis bagatellas que valem mais pelo que significam do que pelo custam. Agradece-se, estima-se a intenção, principalmente...
Virei outra vez atar o fio que se vai quebrar entre os nossos corações, se é que a separação de instantes é um laço de dous corações que se desata! Rosa, não chores, que me comprimes o seio... Dá-me a tua mão... não sentes que estas palpitações só tuas podem ser? Apraz-te martyrisar a tua amiga? Impostora! Impostora, eu, Rosa, e tens alma de me dizer tal? Não sentes o remorso de tamanha offensa?
Arfa-te o coração na anciedade d'uma esperança: sentes o jubilo do cego de nascimento, que vai vêr o sol; estremeces como a creança a quem vão dar um bonito, que ella não viu ainda, mas imagina ser quanto o seu coração infantil ambiciona n'este mundo... Ergue-se a mascara!... Horror!... vês um nariz... um nariz-pleonasmo, um nariz homerico, um nariz maior que o do duque de Choiseul, onde cabiam tres jesuitas a cavallo!... Recúas!... sentes despregar-se-te o coração das entranhas, córas de vergonha, e foges desabridamente...
As nossas almas serão uma; os nossos pensamentos um só... Promettes? murmurou ella doida d'alegria. Prometto. Então dir-me-has tudo o que pensas, tudo o que sentes? Tudo o que penso e sinto te direi. E o segundo beijo sellou esta promessa. Como acaba a tragedia de Goethe Não morrem os gigantes ao segundo golpe.
Ora, conversemos: diz-me lá, Carlota, se sentes alguma inclinação que não sentias ha um anno, quando os meus oculos e o meu chinó eram o teu regalo. Eu não, meu tio... sinto o que sentia respondeu ella; mas a innocencia protestou contra a mentira, mostrando-se no rosto: córou e gaguejou de um modo que me fez pena e contentamento. Quando assim se córa, o coração está puro.
Ha outras exigencias, que hoje não sentes chamarem dentro de ti, porque teem sido plenamente satisfeitas no meio legitimo em que tens vivido; mas quando, mais tarde, estiveres retirada de tudo, fechada no amor como n'uma concha, sentirás então amargamente que te falta o quer que seja que é a sociedade, a opinião, o centro d'amisades, o rang, as consolações incomparaveis que dá a estima dos que nos saudam.
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