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Á hora da morte hei de ver-me rodeado dos successores do morgadio, sobrinhos que aborreço, porque os vejo sempre a contarem-me as rugas novas da cara, e sei que tem o lisongeiro cuidado de perguntarem por mim, todos os dias, aos medicos.

O que sei é que mostram, como muitos outros, a verdade da precedente theoria, por ser ella unicamente que os explica. Como explicar doações e escambos de pessoas livres e ainda de libertos conjunctamente com os de servos e com os das aldeias em que tantos estes como aquelles moravam, se entendermos esses documentos ao da letra?

Mas que proveito tiram d'ahi os srs.?... perguntou o Mattos. O proveito de sermos trez. Trez para tudo: trez para o cavaco, trez para o voltarete, trez para o banho, trez para o Elephante azul. Mas eu não sei o voltarete! Pouco importa. O que se quer é que o jogue. Para jogal-o é preciso aprendel-o. Isso não é inteiramente verdade... Mas, dado o caso que seja verdade, até setembro tem o sr.

Sei tudo respondeu o rapaz nascido n'um folle. N'esse caso, pódes-nos indicar com facilidade a razão porque a fonte do mercado d'onde corria vinho, hoje não deita nem uma gotta d'agua? Depois o direi respondeu o nosso viandante. Espere que eu volte. Em seguida, continuou o seu caminho até chegar ás portas d'outra cidade.

Ha tempos n'uns bem elaborados artigos da Voz Publica, alguem, que eu não sei quem é, veio apresentar a ideia de que Arthur Loureiro deveria ser professor da nossa Academia de Bellas-Artes.

Não posso responder-lhe... disse a luveira conheço o snr. conde ha pouco mais de um anno... Não sei de alguma dôr grande na sua vida, senão da morte do pae... Um cavalheiro que o conhecia não me disse mais do que V. Excontinuou o velho.

Ó misterio sagrado da existencia, hoje te adivinho, Ao vêr que a alma tom a mesma essencia Pela dôr, pelo amor, pela innocencia, Quer guarde um berço, quer proteja um ninho! hoje sei que em toda a creatura.

Mas não creio que haja senhora rica ou pobre que rejeite o snr. conde, que é moço, é bem parecido, sabe o que diz, e tem mais do que pensa. A mulher, que o não quizer, tem outro homem, ou é douda. Eu, no seu logar, tratava de averiguar se essa creatura é o que parece, e regula bem da cabeça. Damião!... és incorrigivel! bradou o conde. Palavra de honra, que não sei fallar com o menino!

Acaso o temperamento lymphatico póde tanto que as imagens objectivas se não espelhem na retina, e o coração não tome conta dos filtros que os olhos lhe côam como arames abrazeados de electricidade?! Eu sei !...

Bem sei; mas isso não importa... Quero que me ouça; mas muito baixinho... Vou contar-lhe a minha vida como a Deus; mas não me confesso como a um padre...

Palavra Do Dia

lodam

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