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Atualizado: 1 de maio de 2025
Sebastião de Elcano apressou-se a ir á presença de Carlos V, que estava em Sevilha, fazendo-se acompanhar de Pigafetta, o qual apresentou ao imperador um livro manuscripto, relatando dia a dia a viagem de circumnavegação. Carlos V ficou maravilhado e encheu de honras e pensões Sebastião de Elcano, mais afortunado que Fernão de Magalhães a quem essas honras e pensões deviam pertencer.
Não vos disse que morto é Portugal? P'r'o trabalho quem antes era conde!» Ai meu Anrique, não te fica mal! Não me dizes que lá por Portugal Andam as almas todas quebrantadas? Vae, meu filho, vae para Portugal Vae levantar as flores, já tão quebradas. Anda, meu filho: vae dizer baixinho A esse povo do Mar, que é teu irmão, Que não fraqueje nunca no caminho, Que espere em pé o seu D. Sebastião.
Este documento, fôra aquelle que Sebastião da Mesquita lhe parecera ter escripto, e que effectivamente escrevera, durante a visão de que tracta o capitulo assim chamado. Alcançara-o D. Anna, entrando a deshoras no quarto de seu pae, em cumprimento de um plano concebido por sua irmã Rosa, e auxiliado por João de Lencastre.
Tão pobrezinho, olhae! estende a mão: «Quem dá esmola a D. Sebastião?» Esperae, esperae, ó Portuguezes! Que elle ha-de vir, um dia! Esperae. Para os mortos os seculos são mezes, Ou menos que isso, nem um dia, um ai. Tende paciencia! finarão revezes; E até lá, Portuguezes! trabalhae. Que El-Rey-Menino não tarda a surgir, Que elle ha-de vir, ha-de vir, ha-de vir!
Parecia que Deus, por umas poucas de vezes, o quizera salvar, e elle sempre a atirar comsigo de cabeça para baixo. Emfim, no dia 4 de agosto de 1578, deu-se a batalha á moda de seiscentos diabos, porque nem houve commando, nem houve nada. D. Sebastião atirou-se aos mouros e não quiz saber de exercito, nem de cousa nenhuma. Emquanto poude dar cutilada, deu.
Foram expansivas, como natural era que o fossem, as demonstrações de regosijo intimo, em todos os membros d'aquella nobre familia, alfim de novo reunida. Depois de ter dado o necessario tempo ás largas do contentamento de todos, dirigiu Sebastião da Mesquita a palavra a D. Maria da Gloria, n'estes termos: Maria!... Podes continuar a viver na companhia de teus paes?...
Quando as cousas estavam n'este bonito estado, quando nós tinhamos ás costas a India, o Brazil para que D. João III principiára a olhar, onde precisávamos de nos defender contra os aventureiros francezes que achavam a terra a seu gosto, de que se ha de lembrar el-rei D. Sebastião? De ir conquistar Marrocos!
As minhas ovelhas ficaram entregues a um bom pastor, que eu previra a demora da snr.^a D. Isabel, e comprehendi que o meu dever era não me apartar um só instante da nobre senhora, que me honrara procurando o abrigo do meu tecto. Não tente demover-me d'este proposito, snr. Sebastião da Mesquita, que deve conhecer a mágua que a reluctancia de v. exc.^a me causava. Obrigado, padre Alvaro.
Que a realidade historica do grande Sebastião José de Carvalho e Mello corresponde á poesia da legenda provam-o muitos documentos, cuja authenticidade não póde ser contestada: foi por isso que nos dispensámos de os apontar, ou transcrever.
Diz o documento, tal como se me deparou na miscellanea, que pertenceu á livraria do convento da Graça: Carta que o Chiado escreveu a um seu amigo da entrada do Bispo de Coimbra em Lisboa, quando veio para ir pela Princeza a Castella que é mãe d'El-Rei D. Sebastião.
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