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Atualizado: 7 de junho de 2025


ao cabo de alguns annos de convivencia, eu consegui conquistar a familiaridade precisa para lhe fallar nos pés das mulheres. O sr. Seabra pella-se por vêr um bem feito! Gósto!... gósto! E d'ahi a pouco parou uma carruagem, apeiou-se uma senhora, que deixou vêr, sobre o estribo, um digno da admiração do Seabra. Então, sr. Seabra! disse-lhe eu. Repare, que vale a pena.

Para o meu propósito, é inútil narrar-lhes esse pequenino e perfumado idílio, cor-de-rosa, que foi na vida de ambos, durante um ano, o seu mais vivo encanto. Isto em Lisboa, onde ele, Joaquim Seabra, maior, empregado de escritório comercial, vivia desde pequeno uma furiosa vida de trabalho.

Era uma vez um velho, o Seabra, que eu de tempos a tempos procurava na repartição, porque tinha uma excellente mão de cursivo para tirar copias. Sessenta e seis annos bem puxados, posto que elle não desse ao manifesto mais de sessenta. Sessenta dizia elle sessenta estão! E suspirava.

A Associação Popular Promotora da Educação do Sexo Feminino deplora a fraqueza dos poderes publicos diante dessa tentativa audaz; lamenta que não haja nesta terra quem fale em nome do direito natural, da constituição, das leis e da sociedade; que os Thomés Pinheiro da Veiga, os Josés de Seabra, os Pereira Ramos não tivessem successores; que não se alevante uma voz auctorisada pelo seu cargo para revocar os governos e os funccionarios ao sentimento do proprio dever.

Henrique procurou defender Augusto; achou porém o conselheiro obstinado na sua crença. Henrique alludiu ao brazileiro Seabra, como o mais plausivel promotor da intriga. Embora o fôsse respondeu o conselheiro mas que tem isso? O Seabra não veio a minha casa, não suspeitava da existencia de tal carta.

«Vasco pediu a lista dos hospedes, e viu que os unicos portuguezes eram Vasco de Seabra e sua irmã, e o visconde do Prado, a sua mulher, e sua filha D. Elisa Pimentel. «Redobrou o seu pasmo, e chegou a convencer-se d'uma illusão.

«Agora conclua-se a historia, que leva seus visos de folhetim philosophico, moral, social, e não sei que mais por ahi se diz, que não vale nada. «Contrahi amisade com a filha do visconde do Prado. Não era ella, porém, tão intima, que me levasse a declarar-lhe que Vasco de Seabra não era meu irmão. Por elle me fôra imposto, como preceito, o segredo de nossas relações.

São elles Corrêa de Seabra e Osorio Cabral, deputados da Beira, e Peixoto, do Minho. Nenhum delles era regenerador.

E metteu pela rua da Prata, na sua teima de não querer confessar em publico nenhuma fraqueza: nem mesmo a da vista. Junto á Praça da Figueira andava-se concertando um cano, a rua estava esburacada. O Seabra caiu tão desastradamente, que partiu uma perna. Foi conduzido em maca ao hospital de S. José. Logo que chegou, cheio de dôres, despiram-no, metteram-n'o na cama.

Admiravel homem! pensava eu, que penteia as suas farripas para ir vêr as mulheres e que, não obstante querer vêl-as, não perde nunca de vista um conselheiro, para lhe cumprimentar a carta de conselho, nem a mulher do chefe, para evitar cumprimentar-lhe o ! Uma coisa que entristeceu muito o Seabra foi o ir perdendo a vista, e com ella o gosto de passar na rua do Oiro.

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