Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 27 de julho de 2025


Dá-me a tua alma! Tive um sobresalto, como quem, passeando n'um jardim florido, pisa um sapo: Não. Basta-me sentir nas noites claras, quando lhe fallo á varanda, o seu olhar cair gotta a gotta sobre os meus olhos extacticos! O creado veiu dizer-me que ia fechar-se o restaurante. A treva escorregava pelo monte. Um clarão vinha da cidade estendida a meus pés.

O lavrador e os seus amigos recolheram-se tambem logo. D'ahi a instantes resonavam a somno solto. Quem não tinha vontade de dormir era o Sapo, o qual, arrastando-se do esconderijo, fulo de terror, respirava a custo, estirando os braços, mais morto do que vivo.

Aqui, repetiu tambem á sentinella as palavras do diabo: Debaixo de uma pedra está um sapo; assim que o matarem, continuará a fonte a dar vinho abundantemente. A sentinella agradeceu muito e, em paga, deu-lhe tambem dois burros carregados d'ouro. O rapaz nascido n'um folle estava, d'alli a pouco, em presença da noiva, a quem abraçou, e que ficou contente em tornar a vêl-o.

O rapaz partiu a correr, como se a agua lhe não batesse em cima ás torrentes, e uma hora depois voltava com a noticia de que os presos estavam na Casa Maldita, de que o sargento, o Sapo, e os milicianos ceiavam regaladamente com o João da Ventosa, e de que o corpo do Manuel Simões fôra recolhido pelo lavrador, e jazia com uma véla aos pés e outra á cabeceira na mesma cozinha, aonde o beleguim emerito e seus sequazes se estavam banqueteando.

O Sapo agachou-se mais, e ouviam-se-lhe distinctamente bater os dentes. A ceia! A ceia! Rapazes! clamava o lavrador acompanhando o rebate das vozes com fortes punhadas em cima da mesa.

a pouco e pouco é que se foi restaurando do susto, e maldizendo o Sapo, o rendeiro, e aquella funesta casa, regougou meio desvairado uma evasiva para desculpar o pavôr, que o accommettêra, e que não era senhor de disfarçar. Os seus nervos estavam tão delicados, que a vista do sangue e do cadaver, tirava-o de si, e tornava-o mais fraco, do que uma mulher!

Mas, como não sabem qual fôra o genero, nem a especie do bicho que por alli passára, applicão logo um remedio geral para toda a sorte de bicho, dizendo: Eu te talho, bicho, bichão; Sapo, sapão; Aranha, aranhão; Bicho de toda a nação: Em louvor de S. Silvestre, Quanto faço tudo preste, E de nosso Senhor, Que é o verdadeiro Mestre.

Quer que vamos ?... Sinto uns formigueiros n'este braço, que não me deixam senão quando assentar em cheio duas boas lambadas nas costas do sargento e na cabeça d'aquelle alma ruim do Sapo... Não as perdem, mas espera!... Que bebam até caír. Nós os faremos erguer. Podes fumar homem! Com sua licença. O dialogo acabou aqui.

Ferido por um rapido pensamento: Vou arrojar ao Templo este dinheiro infame, E talvez que o Senhor o seu perdão derrame... Mas detendo-se, hesitante: Tenho medo... não sei... E supersticioso: Era de madrugada E eu ia caminhando em terras d'Ephraím Quando um sapo surgiu d'entre risonha mésse Para vir espreitar meus passos junto á estrada. Esmaguei o! Se alguem agora me fizesse A mesma cousa, a mim?

E que recebi as pêras... Diga-lhe tambêm isso, sim? Deliciosas! Deliciosas! Corria junto da carruagem, ao longo da gare, gritando ainda a plenos pulmões: Deliciosas! A bôca do sapo A bôca do sapo Interior caseiro, modestamente mobilado. CARLOS e MARIA CELESTE conversam sentados, junto duma mêsa. A voz dêle tem um timbre imperativo e enérgico; a dela é aveludada, melodiosa, humilde.

Palavra Do Dia

inexequiveis

Outros Procurando