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Esta profanação sacrilega serviu de aviltar aos olhos do paiz os ministros do altar, que não se envergonhavam de offerecer o incenso do templo e o beijo de Judas contra a liberdade á vontade despotica dos oppressores.

Quanto á falta de philosophia, como no Correio se não responde á minha argumentação, deixo tambem aos que nos lerem, avaliar quem nesta discussão mostrou ignorá-la; quem mostrou conhecê-la. Quanto aos crimes moraes, elles ahi vão. Trunquei numa epígraphe um verso do evangelho de S. Matheus fazendo uma mutilação sacrílega. Resposta.

Não se via ahi um homem grave sobre quem pesasse a responsabilidade d'esta sacrilega violencia. O relogio do mosteiro dera onze horas, e nunca tão melancholico me pareceu o som d'aquelle bronze, que, havia quinhentos annos, chamava as turbas á oração, e n'aquelle instante, assignalava a hora da carnificina dos ministros de Jesus Christo. O tropel d'aquella gente denunciava uma multidão grande.

Entalal-as, espedaçal-as, a mão sacrilega do crime poderia. Carlota ha de rasgar o véo, ha de calcar o habito, ha de passar por cima da sua virtude, da sua religião, do seu esposo celestial, se quizer dizer a Mendonça: «sou tua».

Ia vexado, envergonhado, corrido, como se houvesse proferido uma obscenidade sacrilega. Dava-me vontade de me metter pelas paredes ou de me sumir pela terra dentro! Não me atrevia a olhar para traz, mas parecia-me que ia envolto em gargalhadas phantasticas, que não ouvia.

Essa doutrina foi declarada depois illusiva, ob e subrepticia, atroz e sacrilega, introduzida n'essas côrtes e no livro de Velasco, pelo synedrio monarchomaco dos jesuitas; porque é de advertir que o jesuitismo e o absolutismo andaram sempre ás unhadas, emquanto os Franzonis e os Autonellis não os jungiram com a mesma soga, para trabalharem na vinha do Senhor com a benção cardinalicia.

Tal foi a idéa de profundos sabios Que tão soberba opinião vestírão Das côres da razão, qual tu fizeste Nessa pasmosa extatica viagem Com q', ó profundo Képler, te lançaste Por entre os astros aos confins do Todo. Na escura tez Prothagoras conheço, Que entre sophismas envelhece, e nega, Oh! sacrilega audacia! hum Deos ao Mundo. Nem na grande architetada mole De hum Ser eterno a mão reguladora!

Inimiga dos Ceos! és tu, profana! Sacrilega, fallás, blasfemadôra, Peste dos Corações, Orgão do Averno! Vens tambem macular com teus venenos, Com halito infernal, e atroz systema Campos, que meu bafejo Elysios torna! Apparece hum Baixel, donde pouco depois desembarca a Libertinagem com sequito numeroso. Corre para ella. Libertinagem.

Dos primeiros galopins eleitoraes em Portugal. Bordoada sacrilega. Manuel de Faria e Souza. O anel da benção. Manoel de Souza Coutinho e Miguel Cervantes. Passagens de uma carta autographa. Antiguidades de Braga. Carta de D. Antonio, prior do Crato. Nota ao Leproso, de X. de Maistre. As regras geraes, do snr. J. M. P. S. José Balsamo em Lisboa. Carta inedita do cardeal de Alpedrinha.

«Quem te tem negado o meio de subsistencia? «Quem te impede de obteres o pão para tua mulher e filhos? «Quem tem levado a miseria ao seio da tua familia? «Quem tem escarnecido da tua liberdade? «Quem tem vilependiado teus brios? «Quem tem escarrado infamias á face dos teus? «Quem tem com a mão sacrilega revolvido as cinzas de nossos paes para melhor vomitar injurias?

Palavra Do Dia

vagabunda

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