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Atualizado: 20 de junho de 2025
Que diz este patife?! exclamou Thadeu. Vem aqui insultal-o, meu tio! respondeu Balthazar Tem a petulancia de se apresentar a sua filha a confortal-a na sua malvadez! Isto é de mais! Olhe que eu esmago-o aqui, su villão! Villão é o desgraçado, que me ameaça, sem ousar avançar para mim um passo redarguiu o filho do corregedor.
Digo yo, Dos razones hay aqui: La una dice, que sí, La otra dice, que no. Empero yo determino De exprimentar la verdad, Y hacer una habilidad, Que declare es agua, ó vino Esta su enfermedad. Porque toda esta mañana Tengo estudiado su mal, Sin ver causa efectual De su dolencia inhumana, Ni otra de su metal. Llamar quiero este asnejon; Mas aun debe de dormir, Segun que es dormilon. Sancho? ó Sancho?
A hora solemne d'uma honrosa satisfação estava chegada. O pharmaceutico, superando com a sua voz o ruido da turba conspirada, disse: Chamem cá a Mariquinhas que essa é que sabe do negocio como elle é. O Pedro da Eira, apaixonado de Mariquinhas, vendo, com olhos d'amante, o segredo da cousa, quiz logo alli partir a cabeça do seu rival. Oh su alma do diabo!... exclamou elle. Contiveram-no. O snr.
O primeiro adorna a obra de D. Francisco Moreno Porcel, intitulada Retrato de Manuel de Faria y Sousa, relacion de su vida y catalogo de sus escriptos, impressa em Madrid em 1650. O descripto sob o numero 952 acha-se na segunda edição desta mesma obra e é gravado por Bernardo Fernandes Gayo, que floresceu um seculo depois de Noort.
O n.^o 621 é o frontispicio da primeira e terceira parte da Historia da Ordem de S. Domingos de Frei Luis de Sousa, o qual foi aproveitado por Barbosa, por ter cinco figuras de santos da Ordem. O n.^o 1609 é o retrato de Diogo Garcia de Paredes, extrahido da obra de Thomaz Tamaio de Vargas, Diogo Garcia de Paredes, y su tiempo.
Agora que vos eu dou Me chamais Amphitrião, E para me abrirdes não? Este moço em que peccou? Porque pena sem razão? Não mais por amor de mi. Não, que não sou seu Senhor; Eu sou hum encantador. Não o dizeis vós assi, Ladrão, perro, enganador? Porque fuy presto á llamar Por su mandado al Patron, Me quiere ahora matar? Quem vo-lo mandou buscar? Si no hay otro Amphitrion, Vuestra merced sin dudar.
Y si por mí de vos los apartare, De verme alli mostrándose ofendida, En pena de no verme no se vea. Mil veces entre sueños tu figura, O bella Ninfa, claramente veo; Y cuando mas la miro, mas deseo Gozar libre de sueños su hermosura. En tanto que este dulce engaño dura, Vivo en la vana gloria que poseo: Mas cuanto allí se eleva mi deseo, Viene a caer despierto en sombra escura.
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