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Atualizado: 14 de junho de 2025
Disse-lhe que, embora fosse difficil, ainda era tempo de libertar-se. E ensinava-lhe um methodo para subtrahir-se á tyrannia. Não convinha ir logo de um salto, mas de vagar, com segurança, de maneira que elle desse por si quando ella lhe puzesse o pé no pescoço. Obra de algumas semanas, tres a quatro, não mais. Ella, Sophia, estava prompta a ajudal-a.
Alguem veiu aqui, não ha duvida; mas o diabo ataca as almas e não as garrafas vazias; e não escreve nas paredes nomes, que attestam innocentes recordações de familia. Sophia respirou um pouco melhor, porque tinha pelo senhor Deschamps um verdadeiro respeito, fundado na discrição da sua opinião, quando se não tratava da pesca.
O que a felicidade e a liberdade tinham feito em grande parte, attribuia-o Sophia só aos seus manjares; e d'este modo todos ficaram contentes. Havia seis dias que Adalberto vivia debaixo d'este tecto tão affectuosamente hospitaleiro, quando uma senhora d'um aspecto grave e distincto, seguida por um criado, bateu á porta da casa branca.
Não ralhavam nem se zangavam uma com a outra como tinham feito os outros meninos, mas tambem não se podia dizer que tinham boa saude e que estavam satisfeitas. Dizia uma: Que te parece, Emma, vamos comer um bocadinho da tua torta? Eu não, Sophia; antes queria maçans. Maçans! pois tu não sabes que o senhor doutor prohibiu que comessemos fructa?
Prat, com os seus estudos não foi completamente feliz; destacam no entanto a Cabecita de burro, que me não desagradou. Victorino Ribeiro, com o seu Esperando um amigo, está bem apresentado. D. Sophia de Souza, regularmente, se bem que se nos tenha mostrado em outras exposições muito melhor. D. Aurelia de Souza, com o seu estudo Um africano, muito bem.
Chamava-se tola, moleirona; se tivesse feito como tantas outras, a Clara e a Sophia, por exemplo, que tratavam os maridos como elles deviam ser tratados, não lhe aconteceria nem metade nem uma sombra do que lhe aconteceu. De reflexão em reflexão, chegou á ideia de sahir. Vestiu-se, e foi á casa da Sophia, uma antiga companheira de collegio, com o fim de espairecer, não de lhe contar nada.
Nada dizia seguidamente; parece até que mal ouvia as respostas da outra: mas fallava de tudo, de outras damas que iam ou vinham, de uma loja, de um chapéo... Justamente os chapéos, de senhora ou de homem, abundavam naquella primeira hora da rua do Ouvidor. Olha este, dizia-lhe Sophia.
E Marianna acudia a vel-os, femininos ou masculinos, sem saber onde ficar, porque os demonios dos chapéos succediam-se como n'um kaleidoscopio. Onde era o dentista? perguntava ella á amiga. Sophia só á segunda vez lhe respondeu que tinham passado a casa; mas já agora iriam até ao fim da rua; voltariam depois. Voltaram finalmente. Uf! respirou Marianna entrando no corredor. Que é, meu Deus?
Aos 35, amavas, em Londres, com frenesi um tal... como se chamava... não me recordo... diz-me, por piedade o nome d'esse homem, que, se não, fica o meu discurso sem o effeito do drama... Não dizes, má?... Ai!... eu tenho aqui a mnemonica... Henriqueta tirou a luva da mão esquerda, e deixou vêr um annel... Sophia estremeceu, e córou até ás orelhas.
Na opinião delle era excellente, menos o barytono; o barytono parecia-lhe cançado. Sophia protestou contra o cançasso do barytono, mas elle insistiu, accrescentando que, em Londres, onde o ouvira pela primeira vez, já lhe parecera a mesma cousa. As damas, sim, senhora; tanto a soprano como a contralto eram de primeira ordem.
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