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A novidade vendo manifesta Do sítio, e como as árvores co'o vento As calmas defendião da alta sesta; Das aves o lascivo movimento, Qu'em seus modulos versos occupadas As azas dão ao doce pensamento; Tendo notado tudo, ja passadas As horas da grã sesta, se tornou A buscar as irmãas, no centro, amadas.

Que é, diga ? Meu padrinho, o Borodoniev... conhece, aquelle commerciante... encontrei-o hoje... está irritadissimo, dirigiu-me exprobações, diz que sou um soberbo. Com esta é a terceira vez que venho a Mordassov sem ir para sua casa. "Vem hoje, me disse elle, tomar uma chavena de chá commigo". São quatro horas em ponto, e elle toma o chá, á antiga, ahi pelas cinco horas, depois da sésta.

O princípio mais grave e fecundo das modernas theorias da arte, para tractar o qual, em si, e muito mais no terreno em que o adversario o collocou, é preciso suscitar todas as questões alevantadas entre a antiga e a moderna eschola, jogar com as doutrinas mais abstrusas da esthética e da critica da razão práctica, não passa de uma idéa mais, que se poderia discutir, provavelmente á hora da sésta, fazendo o chylo, e como por debique!

O rapazinho poisou logo a chicara e o pão, engoliu com esforço o bocado que mastigava, e deixou pender os braços. Não pôde comer mais. Os unicos momentos felizes durante o mez que esteve na Povoa eram os que passava na varanda da casa, depois do jantar, em quanto D. Bernardo e D. Leonarda dormiam a sesta.

A meio da praça, lembrou-se de que tinha de passar em frente da botica e o pharmaceutico ia estranhar-lhe o traje. Hesitou; voltaria atraz e sairia pelo jardim. Poderia ser que elle o não visse... Foi para diante. De facto, o pharmaceutico dormia a sésta. Por esta vez, estava salvo da interrogações compromettedoras.

Vira os meus esforços, o meu desejo de ser util á sua prole, á sua provincia, á sua raça e, satisfeito, accommodára-se regaladamente para a sua sésta eterna. Eu nunca mais avistaria a sua pança amarella!... E então mordia-me o appetite de me achar tranquillo e livre, no pacifico gozo do meu oiro, ao Loreto ou no boulevard, sorvendo o mel ás flôres da Civilisação...

As Aldeias Beneficios e Philosophia do Sol Disputa As Cathedraes Lycanthropia O Peccado Soneto d'um poeta morto A uma Judia A Visita Palacios antigos Cain A Primavera Accusação a Christo De noute Aquelle sabio Na Taberna Os Lobos Miseria occulta Lisboa A sesta do senhor Gloria Farça triste Madrigal da rua

Vem de molde o extracto de umas antigas Memorias ineditas de Diogo de Paiva e Andrade: «D. João III costumava dormir a sesta depois de jantar em uma casa que tinha janellas para o Tejo, assistindo nos Paços da Ribeira, sendo poucas as pessoas a quem permittia licença de entrar n'ella em quanto descançava.

Mas realmente a alegre actividade do meu Principe não cessava, nem amollecia, sob o peso da sésta. A essa hora, em quanto pelo arvoredo mudo os mais agitados pardaes dormiam, e o sol mesmo parecia repousar, immovel na rutilancia da sua luz, Jacintho com o espirito acordado, ávido de sempre gosar, agora que reconquistára essa faculdade, tomava com delicia o seu livro.

Continuaram os dois irmãos este dialogo e assentaram emfim na resolução de mudar de vida, cada um com o grau de firmeza propria do seu caracter, e portanto com firmeza desigual. Decidiram fallar n'aquelle mesmo momento a D. Luiz. A occasião era propicia. Frei Januario dormia ainda a sesta, e portanto o fidalgo devia estar no seu quarto. Era noite.

Palavra Do Dia

rivington

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