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Atualizado: 17 de junho de 2025
Iam caminho já do povoado quando o lobo notou que no pescoço o cão era pellado. Que tens ahi? pergunta em alvoroço. «Nada, que eu saiba.» Nada?! «Frioleira.» Mas afinal o que é? «Ora!... A colleira com que á noite me prendem junto á porta...» Prender-te?! o lobo exclama. Não saes fóra, não corres livre pela terra inteira quando te dá na gana, e a toda a hora? «Nem sempre.
Os principaes saes empregados são o chromato de ferro, de barita, de chumbo e algumas vezes o chloreto de prata. Depois de pintada a louça vae á estufa para seccar as tintas e em seguida para dentro das muflas a fim de fixar em si as tintas, ganhando as respectivas côres, as quaes se vetrificam com os fundentes.
Ó mantos de veludo esplendido e sombrio, Na vossa vastidão posso talvez morrer! Mas vinde-me aquecer, que eu tenho muito frio E quero asphyxiar-me em ondas de prazer. «Onde é que te nasceu» dizia-me ella ás vezes «O horror calado e triste ás cousas sepulcraes? «Porque é que não possues a verve dos Francezes «E aspiras, em silencio, os frascos dos meus saes?
As bacias sam de areia grossa, coberta por uma camada cristallina de saes, que atinge a espessura de um a dois centìmetros. Creio que não é so chlorurêto de sòdio o sal que forma aquella camada, ainda que é aquelle que predomina.
São muitas as côres usadas na pintura da porcelana, quasi todas vitreficaveis e obtidas por meio de combinações de oxidos, saes metallicos e fundentes. Os oxidos empregados de preferencia são o oxido de choromio, o de ferro, o de uranio, de manganez, de zinco, de cobalto, de antimonio, de cobre, de estanho e de iridium.
Porém, quando ao colher ainda um beijo á Fama Um dia avanças mais, Teu carro triumphal trambolha-te na lama E então como tu saes!... Revolves-te no horror das vis, infectas ondas De lodo e podridão, E vaes de manto roto e vestes hediondas Buscar a escuridão! Em vez de reclinar a fronte ao sol ardente Da luta que sorri, Do fumo dos canhões fugiste, e de repente... Matou-te um bistori!...
O papá está no campo; não esteja a atacál-o, por quem é! Sim, tu saes sempre em sua defêsa, bem o sei... Ah! Zina! Confrangia-se-me o coração quando a prudencia me obrigava a desejar o teu casamento com o Mozgliakov! Com respeito ao principe, com esse não tinhas tu necessidade de representar nenhuma comedia. Escusado é dizer que lhe não poderás dedicar o que se chama amor.
«Irás; mas entretanto sáes de carruagem, e não dizes onde vaes... Onde foste tu, diz? Ludovina abaixou os olhos, e não respondeu. «Vês, Angelica? proseguiu com virulencia Melchior Não respondeu; já sabes d'onde ella vem... Já se viu no mundo um descaramento assim? Nem mais uma palavra a minha filha! exclamou com impetuosa arrogancia D. Angelica Nem mais uma palavra, porque se não, Melchior...
Já saes? perguntou Pulcheria, mirando-o atravez dos oculos de tartaruga. Dorotheia accrescentou que não era dia de lição, e o dominio das velhas impoz-se-lhe, como sempre, tomando-lhe conta de todos os passos, vigiando-lhe as saídas e entradas, fazendo-lhe scenas de lagrimas quando voltava tarde «do caminho da perdição!»
Os dentes laniares ou caninos tinham uma crusta de carie, e algumas luras chumbadas. Os vinte malares estavam no goso das suas funcções triturantes, com quanto amarellados de saes terreos, e regorgitamentos do bolo indigesto.
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