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Atualizado: 24 de junho de 2025
Os ramos das dobradiças d'esta especie de cadeiras romans são ordinariamente terminados, superiormente, por cabeças d'animaes e inferiormente por patas ou garras; como tambem succede com as cadeiras curúes mais ricamente esculpidas. As cadeiras romans têem d'ordinario a fórma d'um cofre rectangular, não tendo costas nem tão pouco braços.
Muitos estiveram guardados, durante o periodo ogival, em ricos estojos de ouro ou de prata. Diversos relicarios. Ha-os com diversas fórmas architecturaes imitando, em metal ou em marfim, as principaes partes das egrejas romans, e até mesmo as dos edificios civis. Corôas suspensas nos altares.
A mesma cruz servia para ambos os fins; collocava-se sobre o altar fixando-a em uma peanha, trazia-se em procissão na extremidade d'uma vara comprida. As cruzes d'altar romans, ordinariamente de cobre, de prata, ou mesmo d'ouro, têem em geral apenas uma só cruzeta; as mais antigas são de fórma Trina, e cravejadas de perolas ou de variadas pedrarias.
O sóco do pé está recortado em folhas de trevo, quatro folhas ou arcaduras; seu diametro, sempre menor que o dos calices romans, conserva não obstante uma base bastante larga para evitar a quéda. Em resumo, os calices do XIV seculo, comparados com os dos seculos precedentes, tem mais altura, mas o diametro da taça e do pé é muito menor.
Desde o fim do X seculo foram estes alpendres substituidos por abobadas de berço com aresta, por baixo das quaes muitas vezes tambem se construia um pavimento. Na maior parte dos claustros romans do XII seculo, as curvas descendentes das archivoltas são sustentadas por columnas duplas, cobertas por uma perna de telhado. Algumas vezes columnas isoladas alternam com columnas duplas.
Os atrios Romans dos seculos XI e XII dividem-se em fechados e abertos; os primeiros tomaram, em varios paizes, um desenvolvimento de tal modo importante, que formavam de alguma maneira uma nova egreja construida em frente das naves propriamente ditas, como havia na egreja de S. Francisco de Santarem.
Jesus Christo abençoando, sentado ou de pé, só ou entre dois santos, se vê, como nos relicarios Romans, sobre um dos dois pequenos lados formando empena, emquanto o outro lado fica occupado por Nossa Senhora, ou pelo Santo cujas reliquias se conservam no relicario, igualmente collocado entre dois santos.
Em substituição da abobada romana os architectos romans empregaram pouco a pouco a abobada de nervuras, cuja construcção assenta sobre o principio da elasticidade e do equilibrio das forças.
3.^o O griffo é um quadrupede com azas e cabeça d'aguia. Symbolisa o demonio. Vê-se muitas vezes sobre os monumentos Romans dos seculos XI e XII. 4.^o A sereia é um monstro com o corpo metade mulher e metade peixe. A parte superior do corpo, que comprehende a cabeça, os braços e o corpo até á cintura, tem a fórma humana; e o resto inferior é a cauda d'um monstro marinho.
Em labios, não sei se me valha das figuras antigas rosas e coraes, romans e carmim se me avenha com esta verdade prompta e fluentissima que d'um traço copia como o pincel, e d'uma phrase exprime tudo, como em phrases de Castilho: «era um osculo perpetuo de innocencia.» Como isto sahe bem na musica da expressão; e que bello seria o mundo, se as boccas formosas estivessem sempre absorvidas no osculo perpetuo da innocencia!
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