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Atualizado: 24 de junho de 2025


Encontram-se, nas margens do Rheno e em outras partes da Allemanha, egrejas Romans com dois absides semi-circulares, um a Leste e o outro a Oeste. Algumas das grandes egrejas Romans têem os lados do corpo da egreja divididos por galerias. Todas as egrejas Romans, sem excepção, são orientadas.

Nas egrejas, cathedraes e abbadias, havia, como em muitas egrejas romans, um altar para reliquias, ao fundo da capella mór, por detraz do altar proximo do abside oriental da egreja. Os grandes reliquarios costumavam a ficar expostos detraz do altar, de modo a deixar passar as pessoas por baixo; ás vezes tinham um docel. Frontaes.

Pavimentos. Os pavimentos romans eram compostos com mosaicos. Nos paizes meridionaes esses mosaicos foram formados de marmores differentes. Tanto em França como na Belgica, Allemanha, Inglaterra e Portugal, eram compostos de ladrilhos esmaltados ou de lagedo gravado e com embutido egualmente de côres diversas.

Lemes das portas. Os constructores romans tinham, como explicámos, convertido em objecto de ornamentação os lemes e as ferragens que empregavam para reunir os frisos que compõem os batentes. As archivoltas do periodo ogival ultrapassaram os seus precedentes n'este genero de decoração. No seculo XIII e ainda mesmo no XIV, os lemes representam folhagens entrelaçadas, armadas de flores e fructos.

Como explicamos, a voluta do maior numero dos baculos romans era terminado por uma cabeça de serpente ou de dragão; completava-os uma cruz com o Cordeiro Divino. Esta scena, symbolo do triumpho de Redemptor alcançado sobre o demonio pelo sacrificio do Calvario, veiu a ser raro desde o XIII seculo.

Grande parte das cruzes d'altar romans são de cobre vermelho adornado com esmaltes entalhados ao buril, outras compõem-se de simples laminas de cobre sobre as quaes se reproduzem em esmalte a imagem do Divino crucificado ou outros symbolos religiosos. Muitas cruzes são formadas de madeira, tendo as duas faces ou a principal revestidas com placas esmaltadas.

As torres romans eram, além da fórma quadrada, limitadas por uma pyramide de grandes faces, quer fosse construida de pedra, quer de madeira: esta pyramide terminava muitas vezes com a extremidade de fórma romba; tal assim foi construida a torre quadrada e isolada da igreja de N. Senhora das Dôres, em Dornes, na provincia da Extremadura.

No fim do XII seculo, isto é, no momento em que a ogiva tomou o logar da volta inteira, fez-se uma revolução completa na arte de pintura. Os miniaturistas da Europa Occidental do mesmo modo que os pintores das vidraças e esculptores libertaram-se das tradicções byzantinas e romans, para se applicarem principalmente á imitação da natureza.

Raras vezes se encontram fachadas romans decoradas com estatuas. Antes do seculo XI, os atrios que succederam aos narthex das basilicas, apresentavam-se d'ordinario sob a fórma d'um portico, geralmente pouco profundo e occupando toda a largura da fachada da egreja; havia alguns tambem, ainda que pouco numerosos, que eram construidos na fachada Occidental.

O grande numero de pyramides que ornam as torres antigas romans foi obra executada depois nos seculos XIII e XIV. Ha tambem algumas torres de fórma octogona e terminando por um telhado que obedece á mesma fórma. *Iconographia christã*

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