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Atualizado: 7 de julho de 2025


Para exprimir altissimos conceitos Nunca jámais a rima lhe fallece Estylo e puro culto sem defeitos. Qualquer rustico espirito conhece, Que quanto o Camões quiz dizer, o disse Facil e natural, como apparece. Quem quer que d'elle mal fallar te ouvisse, Diria afoutamente e com verdade, Q'isso em ti era inveja, era doudice.

Um bacharel formado, que aspirava de longe os olores d'esta flôr de gira-sol, queixando-se da demora que ella posera em chegar a uma festividade de igreja, fez-lhe o seguinte improviso, depois de trabalhar tres dias a rima: Eu, que sou fogo, não tardo, ella, que é gelo, é que tarda, Se eu, que amo, feliz ardo, Felizarda feliz arda. Ella deu pulos a rir como se tivesse a critica de mad. Girardin.

O livro de João de Deus tem defeitos: escaceia a revezes a ligação dos pensamentos, a clareza das ideias, a exactidão do metro, a perfeição da rima, e não metteria uma lança em Africa o linguista que nas Flores do Campo descortinasse, uma vez por outra, impureza e incorrecções de linguagem.

Apartei as cortinas de velludo e por traz descobri outra portentosa rima de volumes, todos de Historia Religiosa, de Exegese Religiosa, que trepavam montanhosamente até aos ultimos vidros, vedando, nas manhãs mais candidas, o ar e a luz do Senhor. Mas depois rebrilhava, em marroquins claros, a estante amavel dos Poetas.

Ninguem jámais a noite e o dia passa Seus aridos escriptos estudando, Por muito que o seu gosto contrafaça. Não o nego porém, de quando em quando D'elles se eleva um resplendor sublime, Digno do Pindo e Phebo claro e brando. Mas tu a quem a rima tanto opprime, Se não sabes, aprende: o canto hebraico Dizem que ás vezes n'ella bem se exprime.

Contudo, não admitimos que repute possuir as qualidades completas de escritor, aquele que de uma das duas formas da arte de escrever seja conhecedor. Os mais elegantes cinzeladores da prosa, são os que praticaram largamente no manejo da metrificação e da rima.

Que trata de como el Rey Almançor morreo em Portugal junto á cidade do Porto, onde chamão Gaya, ás mãos del Rey Ramiro, & sua gente, donde tambem cobrou, & matou sua molher chamada Gaya, que estava com este Mouro, da qual ficou este lugar chamado de seu nome. Composto por João Vaz natural da Cidade de Evora, em verso de oitava rima. Dirigido a dom Miguel de Meneses, Marquez de Villa Real, &.

A fazenda que tinha era quasi nenhuma, e tôda a minha riqueza monetaria consistia em um saco de buzio e na missanga comprada ao José Alves; mas o gasto, para sustentar a minha gente, era grande, e eu via com horror a diminuição do meu pequeno haver. ¡Quantas vezes a pobre rima pouco volumosa das fazendas e missangas me não despertava uma atroz angùstia!

Os outros invejavam aquella tranquillidade paradisiaca, alguns milhões de bananas governados consoante a rima, e com um rei côr de laranja.

Seu vulto aos céus se alteia... Vêde-os, rapazes, vêde-os... São aquêles De olhar ardente! Vêde-os, como êles Trazem nos olhos o clarão da idéa! Nas faces desmaiádas Veem-se indicios da vigilia estóica, Que passam a cantar em rima heroica As antigas batalhas porfiádas... Seus olhos amoraveis Andam tristes, vermelhos de chorar, Em noites silenciosas, ao luar, As desgraças dos povos miseráveis...

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