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Atualizado: 25 de julho de 2025


Este purgatorio com as suas penas indefinidas, proporcionaes, rigorosas, purificantes, e, cedo ou tarde, coroadas pelo perdão, não seria um freio moral mais rijo que o medo das penas eternas, temperado pela esperança da misericordia na ultima hora, e pela reforma de vida na ultima edade?

Muito rijo! Claudio mostrava insistentemente a Emilia a belleza infinda das cousas por que passavam: a suavidade de colorido das primulas que bordavam a ribeira, os aljofares d'orvalho que cobriam o matto, os choupos tremulos na aragem da manhã, os pinheiros que se desenhavam nitidos na limpidez do céu, as vozes mysteriosas que se desprendiam do arvoredo.

Elle vinha da neve, dos trabalhos Violentos, custosos, da enxada; Cantando a meia voz pelos atalhos. A mulher loura, infeliz, resignada, Cosia junto á luz. O rijo vento Batia contra a porta mal fechada. Ao havia um Christo, um ramo bento, E uma estampa da Virgem, colorida, Cheia de magoa olhando o firmamento.

O cavalleiro, bateu tão de rijo com a aldrava do portão, que a communidade inteira accordou ao estrondo produzido pelos repetidos embates da massa de ferro.

E sendo aragem, eu, que pela face Te roçasse de rijo, alguma vez Que o Senhor com mais força respirasse, Que magoa immensa... Vês! E a luz do teu olhar que me não lusa Um rapido momento, a mim, sequer, Como a aguia no ar... que passa e cruza A terra sem n'a vêr! Mas que me importa a mim! Se me esmagasses Um dia aos pés o coração a mim, As vozes que lhe ouviras se escutasses, Era o teu nome... Sim!

Arvore, que na terra Ás robustas raizes, Buscando o centro, afferra, Não teme ao furacão mais violento; E menos se se deixa Vergar do rijo vento. Sou tronco, e rócha, ó bella, Que açoita o Sul que brama, E o Mar, que se encapella: Não temas que do rosto a côr se mude: Vence as róchas, e os troncos A sólida Virtude.

Quando eu estava olhando para aquella pedra triste, visinha silenciosa de uma casa não menos triste, assomou ao portão um individuo, que desconheci, um velho rijo, de physionomia agradavel, cujo trajo me denunciou logo o camponez polido. A sr.ª D. Anna Corrêa apresentou-m'o, pois que o sr. Trêpa o conhecia: era o sr.

Cêrca do recinto da pesagem, um rijo mocetão trigueiro, desbarbado, gordote, de gôrra, veston de presilha e polainas, ao defrontar com o Azeredo exclamou familiarmente: Ó amigo Azeredo, como le va? Bem, gracias! meu caro Jorge. E Usted? acudiu, com um cordeal apêrto de mão, o interpelado.

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