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Atualizado: 10 de junho de 2025
Eu respondi, que a harmonia Me fugio co'a mocidade; E que a sólida verdade Não depende da Poezia; Que em proza sempre seguia Seu acertado conselho; E que em fim Poeta velho Por teima querer rimar, He o mesmo que ir dançar O vosso ginja, Botelho. Ao mesmo Senhor em outro dia de annos.
Respondi ser falsa semelhante asserção, tendo elle provas mais convincentes do contrario na minha recusa de voltar ao paiz, e quem pretendesse assenhorear-se de qualquer dominio, não dava, por certo semelhante passo, nem, ainda, se apresentaria com a força com que eu me apresentava; poderia pois socegar por este lado, porque não seria da minha pessoa que lhe resultaria o menor damno.
Assim houvesse ella juizo. Entrei em casa com cara de quem voltava da missa. Meu tio estava almoçando. Quem é? perguntou ouvindo os meus passos, e sem volver os olhos. Sou eu... tio... respondi, entre dentes. Quem? O Sr. moço; respondeu por mim Nicoláo. Senta-te, meu filho; o almoço não se diminuio, nem o jantar... nem o amor. Disse com natural bondade.
Respondi, que sabia isso, mas que ali os barcos e as cargas iam por terra, e a jusante das quedas continu
Cortejaram-se com algumas perguntas e respostas triviaes, e eu, com os olhos do coração no tumulo de Helena, e os da face na physionomia da sua companheira de recolhimento, continuei, sem vontade nem attenção, o retrato. No dia immediato fui concluir a obra. Rosa recebeu-me com estranha affabilidade. Perguntou-me quantas secções faltavam. Respondi que era aquella a ultima.
Quantos? perguntou servilmente o homem. Todos! respondi, com brutalidade. Á porta, uma pobre toda de luto, com o filho encolhido ao seio, estendeu-me a mão transparente. Incommodava-me procurar os trocos de cobre por entre os meus punhados d'oiro. Repelli-a, impaciente: e, de chapéo sobre o olho, encarei friamente a turba.
O homem da pá de mogno polido, erguendo para o meu lado o bico da sua pêra grisalha, perguntou-me, indicando o meu dinheiro: Mata o rei? Ao que eu respondi denodadamente e com voz firme: Mato-o, sim senhor! Esta phrase pareceu fazer uma certa impressão no auditorio. Houve um silencio.
Parece-me que lhes contei que, vindo elles combater ao nosso lado contra os hespanhoes, fizeram o que o demonio não fez. E, agora que já respondi ás suas perguntas, vou continuar a minha historia.
N'esta povoação denominada Nariere, entre outras coisas de que falámos, veiu a do illustre viajante fazer menção dos recentes assassinatos, consequencia do trama preparado por Borollo; respondi que egual sorte aguardava este no futuro.
Respondi como cumpria dilatando difusamente as respostas e circumstanciando-as para d'este modo captar a benevolencia do fidalgo que parecia escutar-me distrahido. D'ahi a pouco disse dentro uma voz que estava a ceia na mêza. O senhor ergueu-se, levantou um reposteiro, e obrigou-me a precedêl-o na entrada com gentil ademan de cortezão.
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