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Atualizado: 7 de outubro de 2025
Ella deteve-me mais aprumada e secca: Até aqui tens sido apropositado, não tens faltado aos preceitos, nem te tens dado a relaxações... Por isso te vaes regalar de vêr as oliveiras onde Nosso Senhor suou sangue, e de beber no Jordãosinho... Mas se eu soubesse que n'esta passeata tinhas tido maus pensamentos, e praticado uma relaxação, ou andado atraz de saias, fica certo que, apesar de ser a unica pessoa do meu sangue, e teres visitado Jerusalem, e gozar indulgencias, havias de ir para a rua, sem uma côdea, como um cão!
Nos solares do morgado tudo era desordem e desmazelo; a cada passo se tropeçava n'um podengo ou se trilhava a cauda a um perdigueiro. Henrique sustentou uma verdadeira lucta com o proprietario, para esquivar-se a engulir todas as enormes dóses de carne de porco e de vinho, com que elle, á viva fôrça, o queria regalar.
Ainda hontem eu lia n'um jornal do Porto, que por fim, segundo se descobriu, são as minhocas que estrumam e lavram a terra, antes de chegar o lavrador e os bois com o arado. Até as minhocas são uteis. Não ha nada inutil... Eu tinha lá na residencia uma porção de cardos a um canto da horta, que me affligiam. Pois reflecti e terminei por me regalar com elles em xarope.
Caramba, eu vim aos Santos Lugares para me refocilar... Venha a Circassiana! Larga as piastras, Potte! Irra! Quero regalar a carne! Fatmé sahiu, recuando: o festivo Potte reclinou-se entre nós, abrindo a sua bolsa perfumada de tabaco de Alepo. Então, uma portinha branca, sumida no muro caiado, rangeu a um canto, de leve: e uma figura entrou, velada, vaga, vaporosa.
Fernando, no dia seguinte, não era o mesmo rapaz; o tio notou aquella differença e attribuio-a ao jejum da vespera, com a mesma prespicacia com que attribuira a causa delle á sua predica; e para contentar o rapaz, levou-o de manhã, depois de tractar dos seus negocios e da politica do dia, a visitar frei Gumeado, que o costumava regalar, apesar da sua deserção, com gulodices, em que não tocou dessa vez, e de tarde, a passeio até aos Carvalhos do monte, que assim se chamava o local onde o cabeçudo parodiador do marquez de Pombal no Porto, o corregedor Almada, edificou um theatro.
Uma tarde, passando o rei proximo da modesta habitação, e ouvindo dentro animada conversação, quedou-se a escutar. «Todo o meu desejo, dizia uma das irmãs, era casar com o padeiro do rei. Teria ao menos pão magnifico e tanto quanto desejasse. «Pois eu, replicou outra, preferia antes casar com o cosinheiro. Então o que me havia de regalar de comer bons petiscos.
Assim como assim um homem ha de morrer uma vez, e vale mais adormecer livremente envolto n'esta mortalha de espuma, do que ser cozido n'um lençol branco, e mettido em uma cova, onde o nosso pobre corpo nem uma vez só se poderá regalar com o cheiro da marezia! Mas ainda que a temesse, não é n'uma noite d'estas que um velho marujo receia a tempestade.
Depois Arthur Couceiro, cada dia mais chupado e mais tisico, cantava o fado novo que compuzera, chamado o Fado da Confissão; eram quadras feitas para regalar aquella piedosa reunião de saias e de batinas: Na capellinha do amor, No fundo da sacristia, Ao senhor padre Cupido Confessei-me n'outro dia...
Henrique estava achando delicioso o odio entranhado de mestre Bento Pertunhas á latinidade que ensinava com a proficiencia, que o leitor pode imaginar, depois do que ouviu. Ai, meu caro senhor continuou o atribulado magister eu se me vejo um dia livre d'este amaldiçoado latim, faço uma fogueira, na qual me hei de regalar de vêr arder o Tito Livio e os Virgilios todos tres.
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