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Ora, na verdade, tendo o pequeno uns poucos de tios que seriam todos grandes reis, como D. Pedro, D. Henrique e mesmo D. João, dar a regencia a uma mulher, e de mais a mais hespanhola, era tolice graúda, por isso o povo não gostou, e as côrtes convidaram D. Pedro a tomar conta da regencia.

Com efeito o coronel Correia Sepulveda, que havia sido um dos que mais concorrera para o triunfo da revolução no Porto, fôra encarregado pelo governo supremo de ir levantar o grito por todas as povoações visinhas, obstando ás manobras dos generais da regencia. Saiu do Porto no dia 18 e nesse mesmo dia chega á Feira, onde logo se faz o pronunciamento.

D. Maria I. Reacção contra as medidas do marquez de Pombal. Processo do grande ministro. Pina Manique, Francisco de Almada. Martinho de Mello. Loucura da rainha. Regencia do principe D. João. A republica franceza. Campanha do Roussillon. Campanha de 1801. Napoleão e o tratado de Fontainebleau. Fuga da familia real para o Brazil. Guerra peninsular. Congresso de Vienna.

Desde então até ao fim do seculo passado houve sempre em Portugal um technico encarregado de desempenhar esse logar. A elle pertencia a superintendencia em tudo o que dissesse respeito á navegação, e mais tarde a regencia da aula de nautica, bem como o exame dos pilotos e a concessão dos respectivos diplomas.

Assim procedia por se lhe afigurar que esse acto invadia as attribuições das Côrtes e d'el-rei, que os povos juraram acatar e por temer que aquelle corpo se convertesse em instrumento docil do governo do Rio, visto que não deliberarião os procuradores senão convocados pela regencia.

Firmado nessas considerações, entende que, emquanto as disposições constitucionaes referentes ao Brasil não forem sanccionadas por seus deputados, no interesse da integridade da monarchia cumpre decretar: A continuação da regencia do reino americano com o principe herdeiro; Salvo o Rio de Janeiro, as provincias serão administradas por juntas responsaveis aos poderes publicos de Portugal;

Pois, senhores, apertada se via a regencia d'estes reinos com a restituição do Sancto-milagre que era de justiça fazer-se a Santarem, mas que Lisboa recusava, e ameaçava impedir. Temia-se alborôto no povo. Não sei de quem foi o alvitre, mas foi de maganão de bom gôsto; e bom gôsto teve tambem o govêrno em o acceitar e approveitar.

A regencia, designada por el-rei, que em 2 de setembro reconhecia, em carta ao soberano, a impossibilidade de defender o regimen por lhe não inspirarem confiança as tropas da capital, e a impossibilidade de viver, porque a sublevação das opulentas provincias do norte tiravam ao governo a fonte mais copiosa de rendas, aos 15 de setembro perdia a direcção da causa publica, acclamados outros governadores pelos batalhões e populares reunidos no Rocio.

Por ultimo optaram pela regencia una, e por então terminou a contenda; porém os partidos politicos, para os quaes vêr os seus contrarios no poleiro e vêr o diabo é tudo uma e a mesma coisa, começaram novamente a tecer os pausinhos.

Como era natural, apenas o rei morreu, levantou-se a questão da escolha d'uma regencia, que devia tomar as rédeas do governo, durante a menoridade de sua excelsa filha, e então é que foram ellas! Sobre se a regencia devia ser de tres, ou d'um unico estadista, e se este deveria ser Pedro ou Paulo, levantou-se tamanha tempestade, que ia tudo pelos ares.

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