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Atualizado: 21 de outubro de 2025
Redobra em mim, com um desenvolvimento progressivo de misticismo naturalista, a aversão e a hostilidade á egreja catolica, grosseira formula materialisada do transcendente e divino espirito de Jesus. Em quanto á tecnica do poema, muitissimo havia que dizer, se esta nota não fosse escripta rapidamente, á ultima hora, com o impressor á espera.
Realça na levada alvas espumas; redobra no açude o seu cantar; banha em cristal a rama dos carvalhos; a veiga reverdece; e o pinheiral, que
Esperae! esperae!... A ventania redobra. Depois ha um silencio prostrado, um silencio peor do que a lufada, em que eu ouço o esforço que o mundo, que povoa a escuridão, faz para gritar. A treva arqueja e a ultima braza reluz ainda no lar, cujo escarlate arqueja, arqueja e vae esmorecendo...
Logo que nasce a criança, o noivo redobra de presentes á mãe, e tem o dever de vestir a filha até á pubredade, isto é, á èpocha do casamento. Se acontece nascer um varão, a obrigação de vestir mãe e filho subsiste, e este, logo que chega a ser homem, fica para Quissongo do que o tratou. Mais adiante direi o que é um Quissongo.
Demosthenes redobra de energia, solta do alto da tribuna grega as suas vigorosas Philippicas, e durante quinze annos lucta com toda a força do seu genio e com toda a sua penetração contra os designios do seu temivel adversario. Mas se a palavra do maior dos oradores impunha respeito á astucia do monarcha ambicioso, não teve força para conjurar a catastrophe.
Redobra, Anjo de paz, as preces tuas, E os Anjos, socios teus, orem comtigo Ante o summo Juiz; alcançai delle Que as imperfeições minhas aniquile No mar immenso das bondades suas: Eia, instai; que o momento se aproxima; Nas perfumadas auras que respiro, No palpitar do coração ancioso, Murmura fausto annuncio: resolvida Foi no arcano eternal, e lá no Empyreo Firmada em estellantes caracteres A suspirada reunião ditosa.
Então de fundo desgosto Porque vem nuvem pesada Carregar teu bello rosto? Pois se ao vívido calor Do sol a rosa fulgura E redobra aroma e côr, Não te ha de dar a ventura A chamma do meu amor?! Maio de 1859. Vaes partir! cada instante que passa Aproxima o adeus derradeiro, Para mim neste mundo o primeiro, Que teus olhos proferem aos meus!
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