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Atualizado: 5 de junho de 2025


Em 1656 morreu pois D. João IV, como eu lhes disse, e succedeu-lhe seu filho D. Affonso VI, a quem chamaram o Victorioso, como chamaram a D. João IV o Restaurador, mas emfim a este com mais um bocadinho de rasão. D. Affonso VI não era o filho mais velho, mas o mais velho, um rapazito que dava esperanças, Theodosio, morrera em 1653.

O mocinho agradeceu muito o auxilio que a velha lhe havia prestado e saíu do inferno bem contente por haver conseguido os seus fins. Assim que chegou perto do barqueiro, este lembrou-lhe logo o cumprimento da promessa que lhe fizera. Mas o rapazito, que era bastante sagaz, respondeu: Conduze-me á outra margem, que então te direi o que has de fazer para te vêres livre d'aqui.

A creada e o rapazito foram abaixo procural-o, mas estiveram quasi a esmagal-o, sem darem por elle. Se o soldado tivesse gritado: «Cautellatel-o-íam achado, mas elle julgou que seria deshonrar a farda. A chuva começou a cair em torrentes, e tornou-se n'um verdadeiro diluvio. Depois do aguaceiro passaram dois garotos.

Que ha de ser de mim pelo caminho, se o burro cair, ou se espojar no chão! exclamou o rapazito, sem cessar de chorar. Não te isso cuidado, disse Senéca; se tal acontecer, não faltará quem te ajude a levantar o burro. E quem é que me ha de ajudar n'essas devezas tão solitarias, que não se encontra por ellas viva alma?! Quem? A Necessidade.

Por traz o laranjal formava uma massa de folhagens verde-escuras; uma nora chiava monotonamente. Um rapazito passou com um balde de lavagem. Para onde foi a senhora, João? perguntou Amelia. Foi p'r'ó olival, disse o rapaz com a sua vozinha arrastada. O olival era longe, no fundo da quinta: havia ainda grandes lamas, não se podia ir sem tamancos. Vai-se a gente sujar toda, disse Amelia.

Alguns homens tentaram levantar do chão o pequeno; mas as mulheres oppozeram-se. Uma d'ellas retirou um lençol d'uma trouxa que levava á cabeça, e embrulhou n'elle o rapazito. Matem este patife! gritavam as mulheres raivosas, com as lagrimas a saltarem-lhes dos olhos. Matem! A multidão crescia. Logo que constou no mercado, quasi todas as vendedeiras acudiram a ver.

O rapazito reprimia as primeiras lagrimas, e ouvia-a com submissão e humildade. Pois o sr. D. Bernardo e eu gritava a freira a termos toda a caridade por ti, e tu, ingrato, ainda choras! E, como Simão, com a cabecinha baixa como um réo convicto, principiasse a soluçar, e as lagrimas lhe cahissem em fio, D. Leonarda indignada, levantava a voz e gesticulava convulsa: Tu porque choras, rapaz?

Mas, todo purpuro a sahir da renda Dos teus dois seios como duas rolas, Era o supremo encanto da merenda O ramalhete rubro das papoulas! Mais morta do que viva, a minha companheira Nem força teve em si para soltar um grito; E eu, n'esse tempo, um destro e bravo rapazito, Como um homemzarrão servi-lhe de barreira!

Era um vez um principe n'um charco. Grande grita se levantou de entre os populares. Os hospedes do Hotel do Padre riam a bandeiras despregadas. Um rapazito atirou-se ao rio, para ir salvar sua alteza, que barafustava na agua. Cheirava-lhe a grande gorgeta, ao rapazito; nadava como um desesperado. Foi-lhe facil trazer para terra o principe, e o barco.

Uma esmolinha, tio Ambrosio, pelo amor de Deus... Está tanto frio! dizia elle, tiritante, roçando-se pela hombreira da porta do tendeiro. Sai-te d'aqui, maroto, que não quero espantalhos á porta, resmoneava de dentro o tendeiro. Vae trabalhar. Não posso, que sou doente... E tenho tanto frio, tanto! Que te leve o diabo e mais o frio. No dia seguinte, o rapazito voltava.

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