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Atualizado: 28 de outubro de 2025


Fausta!... é um nome lindo, disse a mimosa viuva. Se não existisse Iphigenia... accudiu Calisto. este nome me soava docemente quando, na minha mocidade relia as angustias da filha da Agamemnão, cujo sacrificio o oraculo de Aulida demandava. Ah! tambem eu conheço essas angustias da tragedia de Racine.

Que o traçasse D. João V para uma cêrca de freiras de Odivellas, ou Luiz o grande, de França, para se estar com Racine ou Molière, ou com as gentis collaboradoras dos seus romances, nada mais natural.

Puz-me a olhar através dos vidros os livros expostos á venda na casa Garnier. D'ahi a pouco, chega e pára a outra vidraça uma mulher ... digo eu, não contando o cãosinho felpudo, que a-seguia. Era um animalsinho com ar inoffensivo e prasenteiro e cara de quem não aceitaria, se lhe mandassem, um cartel. Começa a mão do frade! Ouvi-a dizer em francez de Racine: Les Femmes, par Alphonse Karr?

Podem os poetas hespanhoes não ser melhores que os nossos, mas a verdade é que são mais originaes, e mais do seu paiz. Foi da Hespanha que partiu o grito destruidor do velho convencionalismo poeta, em redor do qual se haviam agrupado Racine, Voltaire, Corneille o outros. E esse revolucionario audaz e intrepido foi Lope de Vega.

«Não ha regras para a Invenção, porque a arte de imaginar não se communica; mas podem haver conselhos uteis. Racine, quando compunha as suas tragedias fazia todos os esforços para entrar nos sentimentos que queria dar a Hippolito, a Phedra, a Athalia, e a Esther

Entre vinte das meninas que sabem hoje francez, inglez, allemão ou italiano, não ha quatro que tenham lido Hugo ou Bossuet, Racine ou Montaigne, Shakspeare ou Milton, Goethe ou o Dante, não ha quatro sobretudo que estejam aptas para comprehenderem estes mestres do pensamento e da palavra. E no entanto para que servem as linguas estrangeiras?

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