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Quizemos assim provar, que, desde o seu inicio, á sedição Custodista faltavam por completo as garantias de legitimidade. Hoje, porém, os acontecimentos encarregaram-se de confirmar amplamente todas as nossas previsões, desmascarando as intenções secretas dos revoltosos e fazendo plena justiça ao inquebrantavel civismo do marechal Vice-Presidente.

Affonso apaixonou-se; quando lhe quizemos valer, era tarde; tardiamente aconselhei; e meu filho, se não fosse um anjo, poderia ter-me obrigado a discreto silencio, quando eu, pouco ha, lhe chamei fraco. Affonso lançou-se em pranto desfeito, aos braços de D. Eulalia; e, após curtos instantes de offegante silencio, exclamou: Eu não irei viajar, se a sua vontade é essa, minha mãe.

Subsequentemente teremos de avaliar alguns d'esses encontrados argumentos quando a successão das idéas nol-os suggerir. Aqui quizemos indicar as ponderações mais graves que mutuamente se contrapõem sobre um problema, de cuja solução pendem muitos interesses, não geraes mas tambem particulares, e em que por isso as exaggerações e argucias são frequentes e é difficil a imparcialidade.

Quizemos talvez começar a casa pelos telhados, em vez de lhe dar principio pelos alicerces.

«Não succedeu porém outro tanto com o artigo intitulado FERREIRA RANGEL. Ahi assaltou-nos a saudade do homem, a recordação de obsequios recebidos, a magoa da sua desventura, e não podémos, nem quizemos conter as lagrimas. Se é vergonha chorar, diga-se que é a mais viciosa vergonha inventada por homens. «Conhecemos aquelle Francisco Ferreira Ribeiro Pinto Rangel em 1834.

Esta poesia, desejando nós que fosse de todas a mais perfeita, é no entanto a que hoje aos nossos olhos tem maiores defeitos, sendo um d'elles a sua extensão. Preferiamos deixal-a nas proporções das outras, suas congeneres e irmãs, mas agora, assim imperfeita, ficará sendo o depoimento mais vehemente e sincero do muito que quizémos á Terra, nossa mãe, ao Amor, á Luz e á Vida!

Quizémos propositadamente que assim fosse, porque depois dos jardins e da quinta da nossa casa do Arco, na Ilha do Fayal, onde nascemos e brincámos e das pedras vulcanicas e negras da Aldeia do Guindaste, na Ilha do Pico, onde, em plena liberdade dos campos, em convivio intimo com a Natureza, perante o espectaculo do mar e d'um sem numero de pequenos vulcões extinctos passámos os mais deleitosos dias da meninice, pedras negras que ainda hoje, pelas recordações que encerram, nos sorriem mais bellas e fulgentes que os brilhantes, nenhuma terra amámos tanto como esta aldeia poetica de Carvalhaes.

Quizemos escrever um livro portuguez, feito exclusiva e completamente em Portugal; tel-o-emos conseguido?... Ainda julgamos ser util dar noticia dos nomes dos mestres e architectos, que em differentes epocas dirigiram as obras do Mosteiro da Batalha; nomes citados em documentos, dos quaes hoje muitos se devem considerar perdidos.

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