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Que malditas questões! suspirou Maria, tornando a commover-se. Succeda o que succeder, pelo menos uma de nós ha-de chorar, se não chorarmos ambas. d'elle vir corrido não me importa nada. Até gosto, se queres que te diga, porque o João deu-me volta ao miolo. Se isto é ser constitucional e fica feio, não sei nem quero saber, mas em querer acabar com os conventos teem elles carradas de razão.

Es-tá... c-claro seduzir... seduzir... de semelhante... modo mia o principe, que se ergueu da cadeira e tudo é querer esconder-se por detrás de Mozgliakov. Aphanassi Matveich despulmôa-se a berrar Maria Alexandrovna, não ouves que estão para aqui a desacreditar-me? Perderias tu o sentimento dos teus deveres, porventura? Não serás tu mais que um cêpo? Para que estás tu para ahi a piscar os olhos?

Que assim como Deos, sem nosso saber, nos leva muitas vezes por onde não queremos ao que mais devemos querer, assim é de cuidar que dispensa occultamente, sempre porem justamente, como se faça ás vezes o que parece que não deve ser, porque venhamos ao que elle quer e ordena que seja.

E que teima essa de me querer confiar as suas propriedades, capacitado como estou de que a senhora morgada suppõe que lh'as administro mal! Administro mal, administro, porque não forço os caseiros a pagarem o resto das rendas para vossa senhoria o ir gastar no Porto com a familia de seu genro. Depois de uma guerra e em vesperas de outra é que a senhora morgada fala em pagar!

Despois que, Dama, vos vi, Entendi, Que perdêra Amor seu preço; Pois o favor que lh'eu peço, Vos pede elle para si. Nem duvido Que não póde, de sentido, Resistir; Pois em vez de vos ferir, Ficou de vos ver ferido. Mas pois vossa vista he tal Em meu mal, Que posso de vós querer? Que mal poderei valer, Onde o mesmo Amor não val.

Tendo-se o auctor feito conhecer por algumas poesias liberaes, muitos perguntarão talvez a rasão por que não deu no seu livro mais latitude á ultima parte. Essa razão foi unicamente a de não querer fazer um livro exclusivamente didactico, e por que as poesias que publicou e que entravam no plano do seu livro lhes restringiram o espaço.

E olhando para todos os cantos como para se assegurar da solidão, disse muito excitada: Eu não quiz dizer nada... Que o senhor doutor tem um genio!... Mas sangrar a rapariga n'aquelle estado é querer matal-a... Que ella tinha perdido pouco sangue, é verdade... Mas nunca se sangra ninguem em semelhante momento. Nunca, nunca! O senhor doutor é homem de muita sciencia...

Mas quando esta se alia áquella então tem-se realisado o supremo ideal, e, embora diga o ditado que «querer é poder» n'este caso esse ditado falha porque muitos artistas conheço eu de muito boa vontade e que querem chegar a onde vão os mestres e nunca chegam. E porque? Porque lhe falta a bossa artistica, a disposição natural. [Figura: Outros tempos. (Esboço) ANTONIO JOS

O que de todo o ponto ignorava eram as particularidades que a velha lhe revelára nos ultimos momentos. Nunca tivera grande curiosidade de saber a origem d'aquelle filho que o padre Anselmo parecia querer encobrir, não obstante a grande protecção que sempre lhe dispensára e que era o que afinal trahira o seu segrêdo.

Deus me defenda de querer, por forma alguma, ferir a fama tradicional de todas as estudadas e classificadas bellezas, admittidas e exaltadas, como taes, no mundo inteiro; a minha tolerancia abrange todas; queria sómente que se abrisse tambem logar para as nossas patricias, que bem merecem essa distincção.

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