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Atualizado: 21 de setembro de 2025
Os senhores acabam de ter a bondade de nos certificar de que não querem fazer-nos mal: nós devemos pela nossa parte annunciar-lhes que desde o momento em que a sua companhia principiasse a tornar-se-nos desagradavel, nada nos seria mais facil do que arrancar-lhes as mascaras, arrombar os stores, convidal-os perante o primeiro trem que passasse por nós a que nos entregassem as suas pistolas, e relaxal-os em seguida aos cuidados policiaes do regedor da primeira parochia que atravessassemos.
Para que te querem agrilhoar de novo ao poste onde te suppliciaram durante tantos seculos? Mudança de potro, mudança de cutello, substituição de algozes... mas sempre o mesmo supplicio! sempre os mesmos instrumentos de tortura! Mesquinha revolução, que tão pouco alcança!
Esperamos que mais se não attenderá á voz dos que julgam tudo impossivel, e que não querem dar nem procurar remedio a semelhantes males. Ah! bom relojoeiro de pag. 57! Gemem os prelos desde que a moral geme nos bailes. Ha lendas medonhas, casos que eriçam os cabellos, castigos infligidos a dançarinos. Leiam na Floresta do padre Manoel Bernardes a lenda dos Bailarinos.
Os convivas introduziram os vinhos francezes porque são espuma que desce ao estomago, e que dá uma falsa alegria de momento. Todavia querem mostrar que são valentes, e arremettem contra uma garrafa de champagne, que durante meia hora os descompõe, a ponto de se supporem a ceiar com cocottes. Esquecem-se de que estão á mesa com suas irmãs e com sua mãe.
Depois arranjou soccorros da rainha de Inglaterra, que mandou uma esquadra a Lisboa, mas os inglezes foram repellidos, e D. Antonio, descoroçoado de todo, foi morrer a Paris em 1595. Mas querem vocês ver o que nós ganhámos com o estar juntos á Hespanha? Foi termos á perna os inglezes e os hollandezes, que principiaram a sacudir-nos da India, e que então aos nossos navios faziam guerra mortal.
Agora querem saber como apparecem os nomes portuguezes no livro da princeza? Ahi vae uma amostra. Odio velho não cança, o notavel romance de Rebello da Silva, é: Odio, velho, vraô cauca. O prato de arroz dôce, de Teixeira de Vasconcellos, chama-se: O Porto de oroz dou. As tempestades sonoras, de Theophilo Braga, são: As tempos tades sanoras.
Ah! tambem a torta me faz mal, e a avó foi que m'a mandou; e os dôces fazem-me doer os dentes e foram mandados pela tia. Então vamos brincar para o jardim, tornou Sophia. Pois sim, vamos; e levo o meu chapéo novo. Iam para sahir quando appareceu a mãi e perguntou: As meninas onde querem ir? Vamos só um bocadinho para o jardim, maman.
Mas, se a voz do senhor Germinal era fraca, em compensação tinha olhos de lince. Ah! Vocês querem brincar comigo?... Rosa! o teu xaile... o teu chapéu... Partamos imediatamente! Ainda não! exclamou, da porta, uma voz de baixo-profundo. E logo a sala se iluminou de súbita e viva claridade.
Se em França volvesse o sceptro á linha dos Bourbons pegavam provavelmente no novo boneco e faziam um sino, ou uma bombarda, ou um cavallo para Philippe Augusto, ou para Luiz XVIII. E é destas historias ridículas que se querem tirar condições determinantes para a edificação de um monumento em que não ha paridade alguma com as circumstancias da cousa citada? Miséria!
«A guerra», respondeu-me, «é por causa dos que querem comer sem trabalhar. Olhe, quando eu vou
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