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Atualizado: 3 de julho de 2025
O conego rosnava os numeros com as pilherias veneraveis da tradição: 1, cabeça de porco! 3, figura de entremez! Precisa-se o vinte e um, dizia uma voz. Ternei, murmurava outra com gozo. E a irmã do conego, sôfrega: Chocalhe esses numeros, mano Placido! Vá! E traga-me esse quarenta e sete ainda que seja de rastos, dizia o Arthur Couceiro, com a cabeça entre os punhos. Emfim o conego quinou.
Quando lhe ungia os labios com os santos oleos, murmurando as palavras do ritual: Per istam unctiouem indulgent tibi Dominus quid quid delinquisti per gustum, o Ambrosio fincou os punhos na enxerga, ergueu-se com esforço e ancia, volveu os olhos em torno do leito, como quem desperta de um sonho, e inclinando-se para o abbade, perguntou-lhe com voz debil e convulsa:
Está n'essa repulsão o seu maior castigo. Atirou-se o fidalgo, esmagado, para uma cadeira, os olhos queimados de lagrimas de desespero, fechando os punhos em crispações nervosas: Ah! Que se eu a abraçasse, ia esta noite ceiar com Christo!
Alma e ventre, era já totalmente um Mandarim. Não disse á generala: Bon jour, Madame. Dobrado ao meio, fazendo girar os punhos fechados sobre a fronte abaixada, fiz gravemente o chin-chin!
O pobre homem chorava como uma creança; as lagrimas eram como punhos pela cara abaixo e os soluços pareciam affogál-o; cortava o coração! disse João Bispo, limpando com a manga do gibão os olhos, sensibilisado ou pela recordação da scena, que narrava, ou pela desapparição de Garifa.
Voltou á rua do Convento da Esperança, e passou por diante do collegio dos jesuitas, tendo em frente a farta cerca dos franciscanos, a frontaria do convento esburacada de janellinhas como um pombal, a fachada com dois grandes braços cruzando-se de punhos fechados contra a cidade as armas de S. Francisco.
Não quiz, porém, communicar aos outros tal idéa. Tudo estouraria de riso. Alguem, que estudava ahi perto esta scena de progresso moral, não pôde, todavia, continuar os seus graves e terriveis estudos. Precisava de ar, de luz, de ver o céu. Atravessou ligeiro o longo dormitorio, e desceu a quatro e quatro os degraus das extensas escadarias. As lagrymas rebentavam-lhe como punhos.
Se adormece, lá surge um pesadelo, Com os martyrios da sua alma acorde; Desperta logo, e á terra se arremessa, E os punhos cerra, e delirante os morde. Sobre as lageas do duro pavimento De vergões e de sangue o rosto cobre. Ergue-se e escuta com cabellos hirtos Do sino ao longe o compassado dobre. Sem esperança!... Não!
Olhando de fito para Maria, que permaneceu immovel com labios contraídos e os punhos cerrados: Conheces-me tambem? MARIA por entre dentes: Perfeitamente. Se não me engano, a tua alma sente Por mim o mesmo affecto... Mas que mal vos fiz eu? Por ser casada Com Poncio, devo estar acorrentada A um odio tão directo?
Infames! murmurou, com os punhos cerrados, o João, luctando no seu intimo contra a tentação de arrombar aquella porta. Homem infame, e infame mulher! E, voltando-se, desvairado, com os punhos apertando a cabeça, cambaleando, murmurava:
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